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Mostrando postagens de abril, 2011

Imposto de primeira, serviços públicos de lascar

Eis um dos grandes problemas do Brasil, a qualidade dos serviços públicos prestados a população. Aqui mesmo em Imperatriz, isso pode ser visto na limpeza pública, na qualidade no atendimento do hospital público, e em outros serviços e instituições. E quanto a isso não temos exceção. Em qualquer esfera, seja municipal, estadual ou federal, existem gargalos gritantes na prestação de tais serviços. Veja a limpeza das ruas de Imperatriz, basta dar uma volta pelo centro da cidade e você poderá pensar que nem sequer existe limpeza pública. Essa é uma realidade cultural de nossa cidade, para as pessoas o lixo e a sujeira nas ruas são vistos como algo normal.  Quem já não viu alguém dizer: "É público, então deixar pra lá!". Essa cultura que temos de não darmos valor aquilo que pagamos é uma de nossas maiores mazelas, é como se as pessoas se desligassem para esse lado.   O resultado, uma carga tributária descomunual, que só esse ano já bateu o recorde 400 milhões em impostos pag

Desrepeito a acessibilidade

Outro dia fui fazer compras, e flagrei esse desrespeito a acessibilidade no estacionameto de um supermercado.

imperatriz, a terra dos shoppings

Nossa cidade vive de modas , e a última delas é a da proliferação dos Shopping Centers. Semana passada, de passagem ali pela Av. Dorgival P. de Sousa pude perceber que o antigo lugar onde funcionava a Romanos Pizzaria estava sendo cercado. Pelos boatos o que se fala é que ali será erguido mais um Shopping Center.  Falta de visão essa, a de quem se propõe a construir ali mais um templo dedicado ao consumismo. Nessa área central da cidade o que mais a cidade precisa é de um estacionameto.  Hoje se vive o caos do trânsito por uma falta, assim digamos de visão de nossos governantes passados. Agora se pagar o preço de uma cidade sem planejamento.  Creio que Imperatriz, já tem muitos shoppings, que aliás no sentido strictu senso, alguns deles fogem bem de longe da definição daquilo que os inventores do termo chamariam de templos de consumo.