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sábado, julho 20, 2013

Uma xícara de café com leite, por favor!




Outro dia fui tomar meu café da manhã em uma padaria próximo ao serviço. E pedi a atendente que me trouxesse uma xícara de café com leite a qual bebi de forma despreocupada.
Só depois percebi que a moça tinha colocado mais café do que leite, e o café dependendo da proporção que está na mistura ataca o meu estomago me fazendo passar mal depois.
Moral da história. Eu pedi por um produto, incluindo um serviço que não atendeu as minhas expectativas, pois foi baseado no que atendente entende por ser uma boa medida de café com leite, ou seja, mais café do que leite.
Quantos clientes todos os dias são atendidos assim? Milhares, milhões, onde o produto não atende as suas expectativas de consumo. Não sei de dados, mas no Brasil não devem ser poucos.
Falta na verdade treinamento para essas pessoas, ainda mais em pequenas empresas, mas são detalhes como esse que fazem a diferença na hora de um atendimento de qualidade.
Mas, quem sabe isso reflita não só a falta de treinamento, mas a questão principal de sempre medir as coisas, os seres, os fatos baseado em uma medida pessoal, a de quem te atender.
Na vida isso não é muito diferente, sempre tendermos a medir as coisas baseado em nossas experiências subjetivas, deixando a questão objetiva de lado.
Da próxima vez, vou tomar o cuidado de falar: - Por favor, mais leite do que café!

quinta-feira, maio 02, 2013

Sociedade e Poder

Existe uma frase que é atribuída a George Washington que diz assim: "Se você quer testar o caráter de alguém der-lhe poder.". Bem, se a frase é de autoria de um dos pais da independência norte-americana ou não, isso já não importa. O importante é saber como eu, você e as demais pessoas lidam com o Poder nos dias de hoje. 

Conspirações a parte, nós seres humanos temos poder em menor ou maior grau e extensão dependendo do que fazemos na vida. Um professor, um policial, um político, um líder qualquer,  um Pai ou uma mãe são figuras de autoridade que tem poder circunstancial sobre pessoas ou seres inanimados. 

O Estado tem um outro tipo de poder, o coercitivo que os Filósofos chamam de ferramenta de   repressão usado pelo Estado, o jusfilósofos como Hans Kelsen chamam de poder de coerção. 


Existe o poder sobre o corpo do outro, existe o poder opressor, existe o poder com dom de libertação. 

No Aurélio o significado de poder é em resumo:  s.m. Capacidade ou possibilidade de fazer uma coisa. / Direito de agir, de decidir, de mandar. (...). 

Mas, existe uma questão interessante que é a forma como as pessoas comuns lidam com o poder. Creio que nos Brasileiros lidamos muito mal com esse poder, principalmente os políticos e demais figuras de autoridade e depois as pessoas comuns. 

Um exemplo disso é o trânsito nas grandes cidades do Brasil. As pessoas tem o poder de propriedade e tem o poder de matar  sobre quatro rodas. Na verdade nós como brasileiros ligarmos muito pouco pro coletivo, quando estarmos bem, o resto que se dane. 

Mas, ai vem a questão crucial de nosso texto. A forma como as pessoas lidam com o Poder quando tem em mãos essa ferramenta. Elas oprimem, matam, espancam, libertam? Uma pessoa com um certo poder sobre as outras, as libertará ou as deixará serem livres de seus medos?

No geral as pessoas escravizam os que tem menos opinião ou capacidade de pensar ou de arguir sobre o mundo a sua volta. Esse poder de manipulação é comum e se tornará muito mais em nossa sociedade consumista e capitalista. 





domingo, dezembro 21, 2008

Investindo aqui seu IPTU


Vale a pena dar uma olhada nessa foto, pois é um paradigma e até serviria como uma bela contra propaganda política, pois no Brasil não temos administradores, temos políticos. Enquanto o novo prefeito não assume a cidade é castigada pelas chuvas.

O asfalto não dar conta das chuvas e acaba cedendo, como já acontece desde muitas primaveras; Isso só mostra uma coisa, temos um sério problema de planejamento, gerenciamento da infra estrutura pública, nós falta uma cultura de integridade, uma cultura que antes de fazer planejar.

Triste nota, somos um modelo de micro civilização e infelizmente não somos melhores do que os povos da antiguidade, não chegamos nem nos pés dos romanos.

terça-feira, dezembro 02, 2008

Etâ Imperatriz, eta maranhão, etâ Brazil! Etâ terrinha de gente sem ética



Mês passado, encostei no posto de gasolina com um amigo, mal eu dei o dinheiro pro frentista, o cara já tinha me dado a chave, rápidez e eficiência? Nada lá ser foram R$ 5,00 pra mão de uma bandoleiro. Aqui as pessoas, tem um método eficiente de roubar dinheiro dos desavisados de quem vai no posto de gasolina e não olha o cara zerar a Bomba.

Pra quem não sabe, lá fora as bombas de gasolina não tem frentista, as pessoa colocam gasolina e pagam no cartão de crédito, de débito, aqui não, na época da política se dar gasolina da graça o que é crime e ninguém faz nada.

Hoje tem quase uma semana que espero o pagamento, de uma escola onde dei aula de Filosofia e Sociologia, pensei: "Ah, que bom vou ter dinheiro pra pagar a internet!", nada, o cara fica me dando prazo em cima de prazo, e nada de paga, ou seja já começo a pensa que ele estar me enrolando.

Hoje fui na Escola onde terminei meu curso técnico pra fala com a professora, que está corrigindo meu relatório e pra minha surpresa ela não estava. Falei com a secretária dela e ela me disse que era folga da bentida professora. Arg! Sucks! Brincadeira, pensei eu! Essa mulher só pode pensar que sou um palhaço e que não tenho nada pra fazer, pois foi ela quem marcou comigo na segunda (01/11/2008) quando eu queria vim na quarta-feira (03/11/2008).

Gastei meus R$ 4,00 de graça, desde o mês de Novembro até agora já são 7 idas até a escola ao gasto total de R$ 28,0o, ou seja 80% do que gasto por mês pra ter acesso a internet do meu vizinho, o que me permite escrever esse texto na comodidade da minha casa. Gostou dos numbers, sou fã de matemática.

Hoje também fui na Receita Federal já que fui intimado por conta da não declaração do meu maginfíco Imposto de Renda, pois quem esqueçe de declara imposto de renda pessoa física no Brazil paga uma multa básica de cento e tantos reais.
Tinha uma pedra, tinha uma pedra no meu do caminho, quero dizer, ops, uma fila não tão grande, mas com aquele atendimento ao público de quarto mundo, resultado resolvi ir no Banco onde tenho conta, pra poder identifica um depósito.

Agora no banco eu tiro meu chapéu pra pessoa que sempre me atender, essa pessoa sim merece meu respeito e dadmiração, é uma homem educado e parecer ser uma pessoa aplicada. Embora não tenho resolvido meu problema pegou meus dados e ficou de me ligar, dando uma resposta. Vixi, acho que não devia ter elogiado. O que vocês acham?!

Bom até agora ele não me ligou, mas demonstrou interesse, o que pra mim já alguma coisa num país onde digamos, vivermos ao Deus dará, salvem-se todos, proteja-se quem puder.

De que adianta o Brasil ser um país emergente, se a nossa cultura é de Terceiro, digo Quarto mundo? Infelizmente a economia de mercado não traz mudança cultural, nem de hábitos, embora tenhamos o natal, comemorado aqui, com presentes, presépio, shows de prêmios, como diz o slogan de uma campanha: "Lembre-se de que pra participar! "Você tem que comprar!" Ho, ho, ho, ho! Feliz natal e bom capistalismo, opas, boas festas para todos!








sábado, novembro 01, 2008

Vamos devolver o Brasil aos seus donos!

Somos todos brasileiros, nascidos, criados, com uma série de coisas em comum em um país nascido do fruto do empreendimento capitalista das grandes navegações que aqui chegaram.

Bem da verdade, quando os portugueses aqui chegaram o "Brasil", já tinha um povo original, pessoas que aqui já viviam, na verdade ninguém pediu licença e já foram tomando conta de tudo em nome de "Deus"!

Resultado um país com um dos maiores recordes de corrupção, com problemas socias seculares, meio ambiente degradado. Somos invasores, somos os estranhos, porque tratamos tudo o que recebemos de graça muito mal.

Falo isso porque os Índios são um grupo social, que aliás é o único a ter uma cultura de intensidade, porque se algo não prestar, eles reclamam, no popular, "eles quebram o pau", algo para o qual da sociedade não luta pois é alienada.

O Brasil ficaria bem melhor na mãos de seus donos originais, já que tudo o que soubemos fazer foi matar sua gente, e destruir o meio-ambiente.

sexta-feira, outubro 31, 2008

Vamos muda o nome do Brazil!!

Bom isso é um desabafo, porque no Brasil tudo é burocrático, ano passado tive uma verdadeira novela pra receber meu FGTS porque o nome da minha mãe tinha sido digitado errado, quando eu fui fazer o CPF tipo cartão magnético. Certo ainda tive que paga, R$ 5,50 pelo cometido pela imcopetência de uma perdulário.

Agora estamos em 2008, e descobri que no ensino técnico difícil não é terminar o curso mas ter seu relatório aprovado. Primeiro porque eles não tem responsabilidade com você, segundo eles já tem o dinheiro certo todo mês, faça chuva ou faça Sol.

Agora estou na novela, "Aprovaçao do relatório", é uma coisa tão estressante fala sobre isso que levaria, toda uma vida pra explicar, e não consiguo escrever. Mas descobri hoje uma coisa, aliás cheguei a uma conclusão: não importa o que você já viveu na vida, nunca saberemos de tudo, porque as pessoas sempre encontram uma forma de nós surpreender, não de forma positiva, mas de forma negativa.

As pessoas sempre trazem uma novidade, seja nos relacionamentos, seja na vida profissional ou estudantil. A questão é que a vida ficou tão banal e as pessoas estão tão descomprometidas com aquilo que não é econômico, que tudo o que importa é dinheiro.

Se não rolar o e$7imu10, digo grana não é da conta delas, como por exemplo meu relatório tive que ir atrás e entrega pra ser corrigido porque o Professor orientador não vai gastar a gasolina dele de graça pra levar meu relatório pra Instituição.

Isso foi uma das novelas, a outra antes dessa foi: "O Estágio e a assinatura", uma outra novela a parte que vou fala em outra ocasião.



Que outra esse ano, fui roubado na frente de várias pessoas, fui coagido mas quem disse que eu poderia fazer alguma coisa! Fui roubado por uma advogada, linda ela, é verdade mas ladra de primeira categoria.

Isso foi no pagamento de um concurso público que trabalhei como fiscal, ela me cobrou a metade do meu pagamento, alegando um acordo que eu não fiz na frente de várias pessoas. Como ela era a secretária do Diretor da Instituição pensei mais nos contras do que nos prós (R$ 100,00-R$50,00= algum tipo de consideração) do que nos contras, vivemos na Pátria do roubo velado, do engano, da corrupção moral, onde o frentista do Posto de gasolina te rouba na tua cara, é uma situação sui generis, chega até a ser surreal.

Sim vivemos no país do Surreal, onde as pessoas pensam que tem mais direitos do que aqueles que elas já tem. Ondem roubar é comum, e onde á própria sociedade te empurra pra desonestidade.

Por isso o título do texto, que tal mudarmos o nome do Brasil para Burrocrazil, ou seja Terra da Burrocracia.