Vivermos a face do relativismo societal. O limite entre o certo e o errado, entre o ético e o que é anti-ético é cada vez mais tênue. Não existe mais uma referrência de valores. Criam-se valores com a mesma velocidade que os se põe abaixo. Se hoje estarmos assim, sem parâmetro para o certo e o errado, como será daqui há 20 anos. Isso é o que eu chamo de desastre cultural. Não existe coisa pior pra uma sociedade do que não ter consciência societal. Essa dicotomia que se criou no Brasil entre quem tem dinheiro (poder), status é o grande atraso de nosso país. Essa falta de claridade nas coisas não é mais danoso para ninguém, mais a não ser a nós mesmos. Eis o desastre cultural dos trópicos. Por que? Por que temos um vasto território, com tantas possibilidades mas sem uma consciência societal, sem uma cultura de consciência de grupo, vivermos o imediastismo de nossas relações consumitórias, que não construem um futuro como nação e como povo, se nos separassemos do restante do país, estaríamos no mais baixo grau de civilidade. Civilidade essa perdida em algum lugar nessa caminho, dessa década passada, provavelmente por conta de um subsconsciente coletivo que ver que em nossas instituições políticas prevalecer a política em sua pior forma. Eis a o desastre. Mas, por que desastre? Porque o desastre é danoso para nós como povo. O desastre já enunciado no plano societal leva a deterioração de nossas relações e é explicado no índice de homicídios, de acidentes de trâsito e outros mais. Nosso relativismo social, moral e ético, não importa aos chineses, aos Bolívianos, Sudaneses. Ele importa a nós como povo e nação. Nação essa de consciência de grupo fragmentária, forjada na dinâmica da expansão do Capitalismo. Eis ai a nossa herança, a herança portuguesa do simplisismo, da falta de profundidade, da medíocridade latina e das desculpas para o nosso jeitinho que mais do que uma qualidade é uma maldição. Com isso temos uma cidade suja, uma política apática, a falta de inovação. Somos uma cultura imediatista, conformada pela prepoderâncias do Capitalismo que segue a sua marcha e nos fazer consumir mais e mais nos fazendo esqueçer do futuro, já que pensamos tão somente não mais no presente, mas no momento, no instante. Eis ai o desastre cultural do trópico Úmido.
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