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Mostrando postagens de 2012

Brasil: O país criado a facão que tem números de gente grande, mas, cultura de nação subdesenvolvida.

Embora sejamos um país emergente a nossa cultura ainda é dos tempos da colonização. A questão da multiculturalidade tida pelos intelectuais de plantão como uma dádiva é o nosso calcanhar de Aquiles. Vejam as nações que sofreram com guerras civis como os EUA ou a Inglaterra. Essas nações hoje tem forjado o seu espiríto de unidade nacional. Em nosso caso ainda falta forja isso. Ainda falta a chamada cultura de consciência de grupo. Essa cultura em outros povos e nações já foi forjada, mas em nosso caso ainda é incipiente. Todos os números aumentaram, mas ainda estamos na contra mão com um sistema educacional falido e um sistema político que foi privatizado e que só serve aos interesses de uma Elite medíocre e de quinta-categoria.

Resultados do LHC colocar a teoria da supersimetria, em xeque

Resultados do Grande Colisor de Hádrons (LHC) , colocam em xeque a Teoria da Supersimetria . Por By Pallab Ghosh   C orrespondente de Ci ências , BBC News  A descoberta é um golpe significativo para a teoria da física conhecida como supersimetria. Muitos pesquisadores esperavam que o LHC teria confirmado isso agora. Supersimetria, ou SUSY, ganhou popularidade como uma maneira de explicar algumas das inconsistências na teoria tradicional da física subatômica conhecida como Modelo Padrão. A nova observação, relatou no Hadron Collider Física conferência em Kyoto, não é consistente com muitos dos modelos mais prováveis ​​de SUSY. Prof Chris Parkes, que é o porta-voz para a participação do Reino Unido no experimento LHCb, disse à BBC: "A supersimetria não pode ser morto, mas esses últimos resultados certamente colocá-lo para o hospital." Continue lendo a história principal "Iniciar Citação      Supersimetria não pode ser morto, mas esses últimos resu

A falta de uma cultura de conservação.

Mas, eu lembro que foi feita toda uma propaganda falando do acesso. E o que vemos agora? Uma obra se desintegrando. Será que não se faz mais nada pra durar? As coisas agora seguem a lógica Capetalista da obsolescência programada? Obras ruins=lucro, obras que duram= prejuízo. Essa é a lógica do Capetalismo impregnada nos sanduíches de fast food do Booby´s, no tempo que você ocupar uma cama de hospital de plano de saúde, pois quanto mais tempo você fica no hospital maior é o prejuízo do sistema. Sim a culpa é dos motoristas que pagam imposto, IPVA, carrissímmo. Sim, a culpa é nossa senhores e senhoras que pagamos impostos desproporcionais da capacidade de gerenciamento e investimento de quem os utilizar. Essa é a nossa culpa, talvez pela questão do imediatismo e da falta de consciência de grupo, limitados que somos, como um povo sem identidade e sem cultura de grupo. Somos culpados de um processo histórico de formação descompassado do ponto de vista societal, mas de certa forma progra

O que o Capitalismo não faz nada mais poderá fazer

Esse fim de semana fiz uma viagem a uma cidade próxima. E triste ver como toda a floresta que havia aqui antes da abertura da Belém-Brasilia agora é somente uma lembrança na mente de quem a viu ainda virgem, os índios. É triste ver como nós homens civilizados cuidamos da terra. Ver montes e mais montes pelados e sendo desmatados é dar uma dor no coração. Ver nos campos troncos de árvores carbonizados, resquícios de uma floresta exuberante é dar uma dor no coração. Ver que já existe um processo de desertificação é também de doer meu coração. Tudo isso pode ser visto ao longo da BR que nos leva pra cidade do aço, há pouco mais de 70 km. Mas, o que o homem em boa e sã consciência não faz, o Capitalismo faz ou fará movido por seus interesses. Já que não existe nenhum projeto de reflorestamento movido por parte de qualquer mortal que tenha derrubado uma árvore, mas existe um projeto de plantação de Eucaliptos. O que falta ao homem dessa parte do trópico úmido senão uma aquiescência

O desastre cultural do Trópico Úmido.

Vivermos a face do relativismo societal. O limite entre o certo e o errado, entre o ético e o que é anti-ético é cada vez mais tênue. Não existe mais uma referrência de valores. Criam-se valores com a mesma velocidade que os se põe abaixo. Se hoje estarmos assim, sem parâmetro para o certo e o errado, como será daqui há 20 anos. Isso é o que eu chamo de desastre cultural. Não existe coisa pior pra uma sociedade do que não ter consciência societal. Essa dicotomia que se criou no Brasil entre quem tem dinheiro (poder), status é o grande atraso de nosso país. Essa falta de claridade nas coisas não é mais danoso para ninguém, mais a não ser a nós mesmos. Eis o desastre cultural dos trópicos. Por que? Por que temos um vasto território, com tantas possibilidades mas sem uma consciência societal, sem uma cultura de consciência de grupo, vivermos o imediastismo de nossas relações consumitórias, que não construem um futuro como nação e como povo, se nos separassemos do restante do

Caminho para os gastos olímpicos

04/08/2012 - 03h30 Entre 750 e 780 anos antes de Cristo, começaram os Jogos Olímpicos na Grécia, estritamente no amadorismo. O único prêmio entregue aos vencedores era a coroa de louros. Mas o amadorismo não durou muito tempo --as equipes representavam as cidades e a vontade de vencer acabou interferindo na beleza ética do espírito olímpico. A participação de grandes atletas gerou até o financiamento de equipes, afastando a exclusiva participação não profissional. Esse é padrão atual do desporto brasileiro. Desde o século 19, o crescimento do interesse pelos confrontos dos clubes e das seleções (hoje estimulado por competentes profissionais de várias áreas) distorceu os preceitos amadoristas. Levou a quebras éticas nos confrontos. Predomina, na prática, o privilégio do desporto profissional. Transpostas para o presente, as informações que a pesquisa histórica levantou sugerem que o profissionalismo, aceito no Brasil, não é só invenção dos promotores de disputas esportiv

Quem és tu Brasil?

Um povo evoluído é um povo consciente de suas mazelas e de seus defeitos. Temos a tendência a sermos políticos demais. a um surrealismo idilíco. Somos muito medíocres quando fazermos uma comparação com outros países. Não temos uma cultura de consciência de grupo, temos aversão as regras tanto as gramaticais, como as da Lei. A herança portuguesa nos legou o jeitinho brasileiro e o simplisismo da ideias. Nossas elites são inertes e sem ética. Nosso modelo educacional falido. Somente uns poucos se sobressaem em um país ilha. Aliás, termos esse cunhado por Getúlio Vargas, pois, não temos um Brasil, mas vários Brasis, que convivem sobre a égide de uma República. Não temos uma única identidade, mesmo porque não se constroe uma identidade em cima de um esporte como o Futebol, mas se constroe uma identidade mediante o acordo que os habitantes de um território fazem ao terem que defender esse território de outros povos. Brasil quem és tu

A Entropia da Vida.

Destruir é fácil, construir é difícil. Essa é Lei da  da Entropia da Vida. Leva-se anos para que o ser humano cresça e se torne uma adulto maduro. Leva se também muitos anos para que possamos desenvolver nossas aptidões e talentos. Leva-se um certo tempo para que uma casa seja construída.  Leva se anos para se construir um relacionamento. Até mesmo as Galáxias, o nosso Sol e tudo que existe no Universo levou um tempo para se formar. Nada em seu curso natural é automático. Aprendi isso na vida. Uma casa há muitos anos construída pode vira escombros em alguns poucos minutos. Uma pessoa que levou anos para se tornar uma adulto pode em alguns segundos morrer. Isso é a Entropia aplicada a vida comum, de nós meros mortais.  O esforço é inversamente proporcional ao efeito. Entropia essa imediata no caso da morte de um ser humano. Aliás o ser humano é o sistema que entre tantos outros sistemas no Universo está sujeito a essa entropia imediata e irreversível no caso da morte.  Mas, e a

O que vi hoje

Hoje foi um dia de lutar contra o burocracismo no Brasil. Acorda cedo e marcar a consulta com o otorrino no três poderes. Mas, como sempre você esbarra na falta de informação. Filas enormes, desinformação e a velha burocracia de sempre, fruto aliás da falta de confiança que temos em nós mesmo brasileiros. Temos o sistema que merecemos, lento, burocrático, e capenga que reflete quem nos somos enquanto cultura, que reflete a falta de dinamismo mental e cultural de nosso povo infelizmente. Porque tudo tem que ser centralizado? Por que você precisa marca uma consulta e não pode ir diretamente ao médico? Esse sistema também é fruto da nossa passividade enquanto povo na cobrança de uma saúde melhor. Saúde essa que vai de mal a pior com a corrupção e com a falta de consciência de grupo que assolar esse nosso Brasil.

Memória de Imperatriz

Essa foto é da Av. Ceará, isso no final dos anos 70. Ainda me lembro de ter andando na Nova Imperatriz, em ruas não asfaltadas. Hoje somos uma cidade "progressista", com muitos arranhas-céus, a promessa de uma fábrica de Papel e Celulose e da Coca-cola. Uma panorama muito diferente dessa foto, que um dia refletia uma Imperatriz bucólica e provinciana.

Brasil, o País da Pressa!

Semana passada, fui dar treinamento de CIPA em uma empresa. Logo que cheguei fui avisado que o treinamento não deveria ser muito profundo e nem demora muito, pois as pessoas envolvidas não poderiam se ausentar de seus postos de trabalho. Pois essse fato é bem ilustrativo do que acontece no Brasil de uma forma geral. Existem vários exemplos aos quais isso se aplicar. Na educação, temos os cursos de graduação de fundo de quintal, maquiados de cursos livres, no ensino técnico privado, cargas horárias não cumpridas que somente constam no papel. No Brasil, não existe uma preocupação com o amadurecimento dos processos, tudo é feito na pressa, tudo é para ontem, triste sina de um país que não nasceu ontem, mas que culturalmente tem uma dificuldade no aperfeiçoamento de processos. Uma CIPA que teoricamente é uma ferramenta que ajuda a empresa a cuidar da saúde dos trabalhadores é mais um fardo horrivel a ser mantido. Enquanto fomos o país da pressa, enquanto a compreensão de um process