Uma rua sem árvores

Triste essa constatação, hoje quando voltava da rua tentando pagar uma GRU (calma não é xingamento) vi que a parte da rua onde moro praticamente não tem mais árvores ou quase não tem, somente dois pés de jorge tadeu como é conhecida a planta.

Mas lembro me que outrora não fora assim, tinhamos os pés de Acácia da quadra quase em frente a minha casa, um outro pé de Acácia na frente da casa de Seu Pedro, as árvores da casa de Dona Elza, era uma rua bem mais arborizada do que hoje.

Uns tempos atrás tentei planta uma árvore em frente de casa do outro lado da rua, no terreno que estar murado e onde eu costumava a jogar futebol com a galerinha do bairro, mas ela foi arracanda por algum Zé da vida.

O problema não é somente na minha rua, pois Imperatriz é a Cidade dos tocos, e em quase todos os quarteirões temos tocos de árvores. A cidade que nos anos 70 teve um programa não oficial de arborização com a a plantagem (será um neologismo) de Acácias não tem mais isso, a não ser por algumas iniciativas tímidas como a da Av.? Dorgival Pinheiro de Sousa?, em frente da Caema, e agora na Praça do Terminal de Intergração ali bem em frente do Hospita Materno Infantil.

Que saudades dos pés de Acácia da minha infância e das suas pétalas amarelas, ah que saudades....

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Imperatriz e seus problemas estruturais

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Imperatriz tem sérios problemas de infra estrutura, a cidade como a conhecemos hoje surgiu a partir da construção da Rodovia BR 010, e hoje em dia não comportar o trânsito de veículos que segundo dados extra oficiais é de 55 mil veículos e esse número era de dez mil há 15 anos atrás. Veja mais em http://www.imperatriz.ma.gov.br/pmi/noticia.php?id=14
Entre os problemas temos o escoamento das águas pluviais, a circulação do trânsito nos fins de tarde e o acesso a alguns bairros. Só pra citar alguns exemplos temos a rua de acesso a Facimp, a Rua Floriano Peixoto, e a Av. Pedro Neiva de Santana, importantes vias de acesso da cidade.
A rua que dar acesso a Facimp tornou se estreita para a quantidade de veículos que por ali circulam, sem contar que a mesma não tem calçada para os pedestres, e além desse fato ainda temos a falta de um plano diretor pois a rua precisa ser duplicada mas para isso a prefeitura terá sérios problemas pois habitações foram feitas de forma irregular.
A continuação da mesma rua logo após o TRF1 é outro tema de debates já que a mesma foi feita de forma irregular apenas seguindo o caminho aberto pelos moradores. A rua encontra-se cheia de crateras que são oriundas da chuvas que caem na parte mais alta e vem descendo com a gravidade. Uma solução para isso seria remover as casas de ambos os lados e duplicar a rua.
Ainda ali perto da rotatória da Facimp temos o problema do alagamento da Av. Pedro Neiva de Santana na altura do sinal, só pra você ter uma idéia as pessoas que precisam pega ônibus tem que praticar molhar, pois a parada fica dentro de um matagal.
Outro ponto de alagamento ainda na Pedro Neiva de Santana é na esquina do posto da Vila Lobão, quando chove a água não escorre com rapidez e o transito virar um verdadeiro caos.
Outro problema de infra estrutura é a Rua Floriano Peixoto, que no início dos anos 80 era uma forma de ligação entre o centro e a periferia. A rua encontra-se em estado calamitoso devido às fortes chuvas que caem em imperatriz e região. Essa via além de ser reparada também precisa ser alargada no seu trecho entre a curva no seu fim de quem vem do centro e seu final na praça que está na Rua Ceará.
Imperatriz não precisa mais de política, a cidade precisa de uma administrador com boas idéias para tirar anos e anos de descaso da administração com a infra estrutura da cidade. Vamos torcer para que isso aconteça!

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