Imperatriz 10 anos depois Faz um bom tempo que nem escrever para o Blog, e se não me engano esse tempo gira em torno de 10 anos que é bastante tempo. E muita coisa mudou do mundo com o surgimento das fake News, de ameaças à democracia, o ressurgimento do sistema e direito em todo mundo e principalmente com a mudança de Panorama nas relações internacionais em um mundo multipolar. Imperatriz mudou muito e viu surgir uma classe média empoderada , e com o aumento na frota de veículos tanto de motos como de carros e consequentemente dos acidentes de trânsito por conta da imprudência e da irresponsabilidade de muitos motoristas e motociclistas. A Outrora arborizada Imperatriz Viu seus bosques diminuírem e ano passado vi uma onda de calor como nenhum em outro tempo antes naquele que é considerado o ano mais quente do século XXI. A cidade tem perdido cada vez mais cobertura arbórea e nada tem sido feito para combater isso visto o descaso das administrações anteriores e da administração
Ontem, mesmo com o tempo corrido e puxado dos últimos dias não puder resistir e fui assistir “Elysium”, filme em que Wagner Moura atua com Spyder, e que diga-se de passagem ainda fala com um inglês very puxado. Elysium é na minha opinião, mais um filme de um sub gênero daquilo que eu chamo de cinema industrial norte americano, já que o roteiro do filme tratar de um futuro de degradação, apartheid social e transumanização. Matt Demom é Max um cara branco em uma Los Angeles super povoada por Latinos. Aqui o recado é bem claro, os latinos com uma das maiores taxas de natalidade dos EUA, vão tornar a o Sonho Americano um pesadelo. O subúrbio da cidade das estrelas mais lembra um bairro de Quito no Peru. Alice Braga, que começou “Cidade de Deus, é uma enfermeira que tem uma filha com câncer em estágio terminal e que na infância era a namorada de Max (Matt Demon), e que se torna o elo de ligação do roteirista no filme, em um futuro em que ela e o nosso herói pró mes