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sexta-feira, outubro 25, 2024

Imperatriz 10 anos depois

 


Imperatriz 10 anos depois





Faz um bom tempo que nem escrever para o Blog,  e se não me engano esse tempo

gira em torno de 10 anos que é bastante tempo. E muita coisa mudou do mundo com

o surgimento das fake News,  de ameaças à democracia,  o ressurgimento do sistema

e direito em todo mundo e principalmente com a mudança de Panorama nas relações

internacionais em um mundo multipolar. 



Imperatriz mudou muito e viu surgir uma classe média empoderada , e com

o aumento na frota de veículos tanto de motos como de carros e consequentemente

dos acidentes de trânsito por conta da imprudência e da irresponsabilidade de muitos

motoristas e motociclistas. 


A Outrora arborizada Imperatriz Viu seus bosques diminuírem e

ano passado vi uma onda de calor como nenhum em outro tempo antes naquele que

é considerado o ano mais quente do século XXI. A cidade tem perdido cada vez mais

cobertura arbórea e nada tem sido feito para combater isso visto o descaso das administrações

anteriores e da administração  com relação ao meio ambiente. 


Mas hoje mais do que nunca o principal problema da cidade diz respeito à i

nfraestrutura pois embora seja um problema da atual administração  que justiça seja

feita, pois embora não se tire a responsabilidade de uma administração,  Imperatriz nunca

contou com o plano diretor que contemplasse não apenas a manutenção das vias mas

também novos investimentos. 


Existe uma cultura de precariedade pois mesmo antes de me entender como gente já existia a

prática de se fazer um remédio em cima do outro e assim por diante sendo que na cidade

existem ruas onde você tem uma patologia sobre a outra ou seja um remédio sobre o

outro e isso jamais pode ser considerado como uma prática normalizada em termos tanto

de Engenharia como de planejamento Urbano. 



Nas duas últimas administrações anteriores a atual que já vai fazer quase 8 anos

Foram asfaltadas a Rua Piauí,  a Rua Benedito Leite,  a Dorgival Pinheiro de Souza, 

Rua Coriolano Milhomem e a Rua São Domingos que é a partir da altura do Camelódromo

passa teu nome de Rua João Lisboa. Dessas vias asfaltadas as que estão é melhor condições

de tráfego são Avenida das João Pinheiro de Souza e a Rua João Lisboa visto que foi foram

feitas com material utilizando o ligante asfáltico e brita enquanto que as outras utilizaram

a mistura de areia com ligante asfáltico. No caso das ruas que foram pavimentadas

utilizando areia Nem é preciso ser engenheiro para dizer que com o tempo a chuva

e as intempéries acabaram  levando todo o material que foi utilizado pelos bueiros

da cidade e trazendo assim prejuízo para os cofres públicos. 


Em uma cidade como  Imperatriz é preciso levar em conta a questão climática visto

que se tem o período de chuvas e posteriormente se tem um período de seca e que no

ano passado viu se bem de perto esse fenômeno do seno exacerbado pelo fenômeno do El niño.

Isso significa dizer que todos os materiais de construção quer sejam eles telhas, tijolos

e principalmente a pavimentação  asfáltica está sujeito a fase de dilatação por conta

do calor e de retração à noite por conta da queda de temperatura.


Essa variação brusca de temperatura traz um problema muito sério em termos

de conservação das vias de pavimentação da cidade que não são construídas com material

de boa qualidade como foi possível observar na pavimentação da Rua Piauí por volta do

ano de 2015 e cuja via foi também recentemente pavimentada no ano passado. 


Esse debate com relação a infraestrutura de Imperatriz tem ficado apenas nas redes

sociais pois o povo observa inerte a falta de operância por parte das autoridades que

são responsáveis O que seriam em grande parte por manter e conservar as vias de

trânsito de Imperatriz. 


Ninguém sabe ao certo se Imperatriz ainda está por cima do plano diretor

pois esse foi embargado ainda em 2007,  segundo informações de uma fonte. 


domingo, março 21, 2010

Educação de quarto mundo

"Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos
ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso?"

No meio da tragédia do Haiti, que comove até mesmo os calejados repórteres de guerra, levo um choque nacional. Não são horrores como os de lá, mas não deixa de ser um drama moral. O relatório "Educação para todos", da Unesco, pôs o Brasil na 88ª posição no ranking de desenvolvimento educacional. Estamos atrás dos países mais pobres da América Latina, como o Paraguai, o Equador e a Bolívia. Parece que em alfabetizar somos até bons, mas depois a coisa degringola: a repetência média na América Latina e no Caribe é de pouco mais de 4%. No Brasil, é de quase 19%.

No clima de ufanismo que anda reinando por aqui, talvez seja bom acalmar-se e parar para refletir. Pois, se nossa economia não ficou arruinada, a verdade é que nossas crianças brincam na lama do esgoto, nossas famílias são soterradas em casas cuja segurança ninguém controla, nossos jovens são assassinados nas esquinas, em favelas ou condomínios de luxo somos reféns da bandidagem geral, e os velhos morrem no chão dos corredores dos hospitais públicos. Nossos políticos continuam numa queda de braço para ver quem é o mais impune dos corruptos, a linguagem e a postura das campanhas eleitorais se delineiam nada elegantes, e agora está provado o que a gente já imaginava: somos péssimos em educação.

Pergunta básica: quanto de nosso orçamento nacional vai para educação e cultura? Quanto interesse temos num povo educado, isto é, consciente e informado - não só de seus deveres e direitos, mas dos deveres dos homens públicos e do que poderia facilmente ser muito melhor neste país, que não é só de sabiás e palmeiras, mas de esforço, luta, sofrimento e desilusão?

Precisamos muito de crianças que saibam ler e escrever no fim da 1ª série elementar; jovens que consigam raciocinar e tenham o hábito de ler pelo menos jornal no 2º grau; universitários que possam se expressar falando e escrevendo, em lugar de, às vezes com beneplácito dos professores, copiar trabalhos da internet. Qualidade e liberdade de expressão também são pilares da democracia. Só com empenho dos governos, com exigência e rigor razoáveis das escolas - o que significa respeito ao estudante, à família e ao professor - teremos profissionais de primeira em todas as áreas, de técnicos, pesquisadores, jornalistas e médicos a operários. Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso? Quando empregarmos em educação uma boa parte dos nossos recursos, com professores valorizados, os alunos vendo que suas ações têm consequências, como a reprovação - palavra que assusta alguns moderníssimos pedagogos, palavra que em algumas escolas nem deve ser usada, quando o que prejudica não é o termo, mas a negligência. Tantos são os jeitos e os recursos favorecendo o aluno preguiçoso que alguns casos chegam a ser bizarros: reprovação, só com muito esforço. Trabalho ou relaxamento têm o mesmo valor e recompensa.

Sou de uma família de professores universitários. Exerci o duro ofício durante dez anos, nos quais me apaixonei por lidar com alunos, mas já questionava o nível de exigência que podia lhes fazer. Isso faz algumas décadas: quando éramos ingênuos, e não antecipávamos ter nosso país entre os piores em educação. Quando os alunos ainda não usavam celular e iPhone na sala de aula, não conversavam como se estivessem no bar nem copiavam seus trabalhos da internet - o que hoje começa a ser considerado normal. Em suma, quando escola e universidade eram lugares de compostura, trabalho e aprendizado. O relaxamento não é geral, mas preocupa quem deseja o melhor para esta terra.

Há gente que acha tudo ótimo como está: os que reclamam é que estão fora da moda ou da realidade. Preparar para as lidas da vida real seria incutir nos jovens uma resignação de usuários do SUS, ou deixar a meninada "aproveitar a vida": alguém pode me explicar o que seria isso?

sexta-feira, julho 24, 2009

Imperatriz! O que eu te daria de presente?




Essa é uma boa pergunta que eu fiz a mim mesmo, pensando no dia do aniversário dessa tão querida cidade.

E você o que daria a essa cidade de presente? Ela já nos proporcionar tanto, um lugar para morar, um lugar onde construirmos nossas histórias, um palco podemos assim dizer, um lugar onde pessoas vem e vão, enfim vivem suas histórias....

Existem tantas coisas que eu gostaria de fazer por Ti, Imperatriz, Princesa desse Tocantins.

Eu te daria uma cobertura para o Calçadão, um pista de ciclismo para os que andam na Beira-rio de bike, uma malha viária a altura da tua vocação, governantes sábios e instruídos, te daria geração de emprego e renda, famílias restauradas, sonhos restaurados, uma arborização digna de uma cidade com o teu nome.

Imperatriz és tão amada, mas também foste castigada por homens sem escrupulo e pela falta de visão de ex-governantes.

Imperatriz do Maranhão cidade palco da minha vida eu te daria o que existe de melhor no mundo, em todas as áreas mas isso não depende de mim, depende de quem tem visão. Feliz anivesário minha querida cidade de Imperatriz.

quarta-feira, dezembro 24, 2008

Receita Municipal ‘fora do ar”


Local onde se tirar nota fiscal avulsa está sem internet desde terça-feira (23/12/2008) devido a um raio que danificou equipamento de transmissão de dados.


A sede administrativa da prefeitura de Imperatriz, bem como as demais secretárias que são servidas pelo serviço Wireless, e o próprio site do órgão que é mantido pela instituição estão fora do ar. Isso acontece desde da última terça-feira depois que um raio atingiu as antenas de comunicação.


As pessoas que procuram a sede da receita municipal localizada na rua Godofredo Viana, ficam prejudicadas já que não tem como emitir a nota fiscal avulsa, para pessoas físicas que prestam serviços a terceiros, é o chamado Imposto Sobre Serviços, o ISS.


Nossa reportagem apurou que não existe uma outra forma de se tirar a nota fiscal avulsa no sistema pelo modo “OFF-LINE”, e nem mesmo mão, já que segundo informações colhidas com um funcionário: “as notas deixaram de ser feitas a mão, porque havia muita fraude”

Outro fato apurado pela reportagem de “Terra das Letras” em informação dada por outro funcionário da prefeitura é de que os equipamentos queimados provavelmente por um surto de descarga elétrica não tem peça de substituição, o qual o funcionário chamou erroneamente de “Backup”.


Um funcionário de uma empresa prestadora de serviços de comunicação de dados local, nos revelou que na época do governo anterior ao atual, havia um projeto de cabeamento com fibra ótica. O projeto seria totalmente viável pelo fato de que houve um barateamento no uso da tecnologia. Segundo esse funcionário o custo total da obra, incluindo o serviço de colocação da fibra ótica sairia em torno de R$ 35.000,00. Um custo pequeno se pensamos no que a prefeitura deixa de arrecadar e no prejuízo da falta de comunicação entre os órgãos.


Segundo informações ainda prestadas pelo mesmo funcionário o projeto foi abandonado porque a empresa teria ligações com o antigo prefeito Jomar Fernandes, que é adversário político do atual prefeito.


Santa eficiência, rogai por nós pecadores, usuários do serviços públicos de um país que os outros dizem que é EMERGENTE, mas que ainda teima em querer ser do Terceiro Mundo da burrice e da ineficiência. Rogai por nós, rogai!

terça-feira, dezembro 23, 2008

A nota fiscal e o rádio!

O que uma nota fiscal e o rádio tem a ver, senhoras e senhores? Landell de Moura jamais pensaria que uma nota fiscal dependeria de uma tecnologia pra ser feita. Não do rádio que tradicionalmente conhecemos e que nos dar as notícias e que foi um dos primeiros mass media, mas de uma tecnologia de transmissão de dados! Senhores e senhoras: "o rádio", sem apelar "Wireless" para os mais íntimos!

Adeus máquinas de escrever, canetas, folhas de papel, é isso mesmo estamos cada vez mais dependentes da tecnologia, estamos ficando cada vez mais seus reféns.

Filmes como exterminador do futuro podem virar uma realidade pois não se pode fazer mais nada sem a tecnologia. Por que? Por que o homem está obececado por ela!

Meu texto é inspirado em uma situação na qual eu precisei tirar uma nota fiscal avulsa, mas só que o sistema estava: "fora do ar", inoperante como as atendentes de telemarketing gostam de fala, ah e das operadores de teleofonia também.

Só esperao que um dia não queiram coloca meu cêrebro dentro de um chipe e transferir tudo pra um computador, senão o que vai ser de mim ?
Se não temos tecnologia ficamos off line, estamos em um mato sem cachorro, como diria meu avô.

domingo, dezembro 21, 2008

Investindo aqui seu IPTU


Vale a pena dar uma olhada nessa foto, pois é um paradigma e até serviria como uma bela contra propaganda política, pois no Brasil não temos administradores, temos políticos. Enquanto o novo prefeito não assume a cidade é castigada pelas chuvas.

O asfalto não dar conta das chuvas e acaba cedendo, como já acontece desde muitas primaveras; Isso só mostra uma coisa, temos um sério problema de planejamento, gerenciamento da infra estrutura pública, nós falta uma cultura de integridade, uma cultura que antes de fazer planejar.

Triste nota, somos um modelo de micro civilização e infelizmente não somos melhores do que os povos da antiguidade, não chegamos nem nos pés dos romanos.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Finalmente achei a letra da minha música favorita


Finalmente a minha procurar chegou ao fim, consegui finalmente a letra da música que tanto me cativou. A letra, a música é de uma banda norte-americana chamada Jars of Clay, ou Jarros de barro. Os caras tem uma músicalidade madura, com sons bem folks, nunca pensei que ia gostar tanto assim de uma banda que é lá da terra do Tio Sam. No próximo post vou colocar uma tradução em versão livre pra galera. Valeuz


Safe to Land listen free at last.fm
by Dan Haseltine, Charlie Lowell, Stephen Mason, Matt Odmark
(c)2008 Bridge Building Music/Pogostick Music

Getting tired from all this circling
Not much grace left on a broken wing
Feel the wind trying to push me down
It happens every time I get to town

I search for shelter near the minds are swept
I guess forgiveness hasn't happened yet
There are no words that I can say to you
That turn this careless sky from black to blue, so I'm asking you

Is it safe?
Is it safe to land?
'Cause I'm not going far on a empty heart
Is it safe?
Is it safe to land?
'Cause the long fall back to earth is the hardest part

I'm in no weather for apologies
I need your runway lights to burn for me
And if you're saying that I can't come around
I will love you right
I won't let you down
I won't let you down
'Cause I'm coming home if these wheels touch down

I'm coming home, I'm waking you up
In the middle of the night, I'm not giving up
I'm going to stay 'til we make it work
We're not going down, even if it gets worse
We'll work it out
We'll work it out
I need your light, guide me in
Oh, is it safe?

sexta-feira, outubro 31, 2008

Vamos muda o nome do Brazil!!

Bom isso é um desabafo, porque no Brasil tudo é burocrático, ano passado tive uma verdadeira novela pra receber meu FGTS porque o nome da minha mãe tinha sido digitado errado, quando eu fui fazer o CPF tipo cartão magnético. Certo ainda tive que paga, R$ 5,50 pelo cometido pela imcopetência de uma perdulário.

Agora estamos em 2008, e descobri que no ensino técnico difícil não é terminar o curso mas ter seu relatório aprovado. Primeiro porque eles não tem responsabilidade com você, segundo eles já tem o dinheiro certo todo mês, faça chuva ou faça Sol.

Agora estou na novela, "Aprovaçao do relatório", é uma coisa tão estressante fala sobre isso que levaria, toda uma vida pra explicar, e não consiguo escrever. Mas descobri hoje uma coisa, aliás cheguei a uma conclusão: não importa o que você já viveu na vida, nunca saberemos de tudo, porque as pessoas sempre encontram uma forma de nós surpreender, não de forma positiva, mas de forma negativa.

As pessoas sempre trazem uma novidade, seja nos relacionamentos, seja na vida profissional ou estudantil. A questão é que a vida ficou tão banal e as pessoas estão tão descomprometidas com aquilo que não é econômico, que tudo o que importa é dinheiro.

Se não rolar o e$7imu10, digo grana não é da conta delas, como por exemplo meu relatório tive que ir atrás e entrega pra ser corrigido porque o Professor orientador não vai gastar a gasolina dele de graça pra levar meu relatório pra Instituição.

Isso foi uma das novelas, a outra antes dessa foi: "O Estágio e a assinatura", uma outra novela a parte que vou fala em outra ocasião.



Que outra esse ano, fui roubado na frente de várias pessoas, fui coagido mas quem disse que eu poderia fazer alguma coisa! Fui roubado por uma advogada, linda ela, é verdade mas ladra de primeira categoria.

Isso foi no pagamento de um concurso público que trabalhei como fiscal, ela me cobrou a metade do meu pagamento, alegando um acordo que eu não fiz na frente de várias pessoas. Como ela era a secretária do Diretor da Instituição pensei mais nos contras do que nos prós (R$ 100,00-R$50,00= algum tipo de consideração) do que nos contras, vivemos na Pátria do roubo velado, do engano, da corrupção moral, onde o frentista do Posto de gasolina te rouba na tua cara, é uma situação sui generis, chega até a ser surreal.

Sim vivemos no país do Surreal, onde as pessoas pensam que tem mais direitos do que aqueles que elas já tem. Ondem roubar é comum, e onde á própria sociedade te empurra pra desonestidade.

Por isso o título do texto, que tal mudarmos o nome do Brasil para Burrocrazil, ou seja Terra da Burrocracia.

sexta-feira, outubro 10, 2008

Amor um equação complicada


Vi outro dia na internet um texto que falava sobre a chance de uma pessoa encontra o seu par ideal, não me lembro bem da fórmula, pois bem, tentarei formular a minha equação para tal situação, vejamos: Para se encontrar alguém digamos que a primeira variável seja a idade, e isso é uma variável complicada de ser mensurada pois as mulheres começam com relacionamentos cada vez mais cedo, não digo namoricos, digo relacionamentos profundos, outras variavéis tem a ver com o tipo físico, altura, massa corporal, localização, personalidade, grau de instrução, cor da pele, enfim tudo isso vai se mistura pra dar uma equação que na verdade vai depender de cada um, de cada pessoa, de cada cabeça, que existe na face da Terra.

sábado, setembro 27, 2008

Entendo o Povo de Saint Louis, mas mesmo assim ainda somos todos do interiorrrrrrr!!!


Após algumas viagens a capital desse estado, que aliás é grande demais pro meu gosto (vamos fazer uma secessão???) quem sabe ao estilo americano?? Bom, sim, consegui entender o povo de lá, em relação ao povo de cá, nós do interior, eles do litoral....

Durante um tempo Saint Louis viveu isolada do mundo com os olhos voltados para Europa, os filhos da Elite local estudavam lá e depois vinham pra cá, a riqueza da cidade era tamanha, que saraus, e outras atividades culturais, tinha lugar garantido na capital, quem sabe dai venha esse orgulho capital, de uma cidade rica em história.

Acho que esse isolamento geográfico e cultural, se perpetrou na cultura Saint Lousiense, e gerou esse sentimento de um ar cultural superior, mas infelizmente isso cheira mais a coisa de países onde o o assim chamado "desenvolvimento" estar cincunscristo a uma região limitada, sabe coisa assim de lugares como Colômbia, Cuba.

É bom que as pessoas de lá tenha orgulho, amor e valorizem a sua cidade, mas digo que não ao troco de chamar a nossa cidade de fim de mundo, porque fim do mundo é um lugar que não existe na lógica matemática, e se fosse o "fim do mundo" porque tantas pessoas do Sul vem para Imperatriz ?


Claro que existem pessoas e pessoas, que são de lá e adotaram Imperatriz, que até gostam da cidade, (eu acho!!) mas existem casos que....não passam de puro bairrismo, natural, normal no nosso grande brasil. Por exemplo nordestino, (e isso serve pra todos, é pra todos mesmo!!) quando chega no Rio de Janeiro ou em São Paulo é chamado de "Paraíba" e são todos iguais.

Imperatriz, tem violência? Tem, e daí me diga hoje em dia qual lugar da face da Terra que não tem, ela muda de face mas o seu conteúdo é o mesmo, e o alvo: o ser humano!!

Propagando Política à La Hitler


Certa manhã saindo de casa pra trabalhar, vi esse panfleto ai do lado, uma obra da propaganda política, contra um cândido candidato, alias uma das pessoas mais candidas que já conheci. Esse panfleto me lembrou uma famosa frase do chefe de propaganda nazista de Hitler, que dizia que: "Uma mentira contada mil vezes, vira verdade", bom mentiras a parte uma mentira sempre será uma mentira, e a verdade para os pós-modernos será a construção que fazermos da realidade, e pensando assim diriam os post modernos, que a Bíblia é uma construção, mas eu creio sim que a Bíblia é a Palavra de Deus. Ih, fugir um pouco do texto. Bom pelo visto os ataques da oposição não tem tido efeito. Creio que dessa vez, vai!!! O homem aí, está blindado.