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Mostrando postagens de dezembro, 2006

Universo

Finito, infinito, com limites ou sem limites, ao longo dos séculos esses paradoxos têm sido construídos em nossas mentes. Relatividade, o todo, construções do saber, a matéria-escura, paradoxo dos gêmeos, relatividade especial, buracos negros, estrelas, Sóis, quasares. A Terra foi o centro do universo, mas o homem descobriu que somos mais um ponto no todo Cada sociedade uma visão, para uns Brahma, para outros Érebo, no Japão Xintó, para nós Deus. O universo é incógnito, escuro, sombrio, inóspito, distante, frio, somente deuses tiveram o privilégio de ir além da Terra. Para nós, universo é isso.

Baraka

Baraka, um olhar... Um filme lírico, um olhar sobre a humanidade, uma visão sobre o homem em diferentes culturas. Baraka capta em suas cenas o ontem, o primitivo, o singelo, o outro e “nós”, a culura deles, a nossa cultura. Um filme para ser visto, poesias em imagens, sons, dinâmica e movimento uma quase ode a humanidade. O Eterno, o retorno, o homem, seu encontro com a morte, seus ritos. Sim o homem, tem seus ritos, suas preces, o sagrado, suas simbologias, o “diferente”. O antigo convive com o atual, a contemporaneidade do homem, seus movimentos. As grandes cidades como um pulsar, o coração de um sistema de produção, a sinergia, o fluxo com que sangüíneo irrigando o sistema. O homem mecanizado, as cidades compartimento, a multidão humana como animais enjaulados. O tempo mesmo sendo um, corre mais rápido para outros, enquanto no olhar de um ianomâmi da Amazônia brasileira a Terra é destruída. Os olhares falam por si, a linguagem fala, a natureza transborda, as imagens também falam por

Brasil no Volêi, minha retrospectiva

Aprendi a jogar volêi na rua de casa, com umas moças que moravam ali naquele tempo. Timhamos partidas memoráreis, onde um fio de varal era a rede, a rua nossa quadra, os postes de sinalização uma árvores de um lado e um portão vazado de ferro, bem alto, coisas que hoje não existem mais, e linha que demarcava a quadra era um pedaço de gesso, ou um pedaço de tilojo que usavamos para risca o asfalto. Quando um carro de passeio passava não tinha problema, mas o bandeirinha naquela época tinha a função de avisar quando passava um caminhão, e alguém tinha que correr pra baixar a linha rapidamente senão ficavamos sem a nossa "rede de volei". Jogavamos partidas com 3 ou 4 pessoas, com 15 pontos (ainda não existia a pontuação de hoje). Partidas muito disputadas por sinal, com uma galera esperando barreira pra entra, às vezes jogavamos de 8 pontos, quando a bola não caia na lama ou no esgoto que corria a céu aberto naquela época. Quando isso acontecia o jeito era alguém pegar a bola e