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Mostrando postagens de julho, 2009

Imperatriz! O que eu te daria de presente?

Essa é uma boa pergunta que eu fiz a mim mesmo, pensando no dia do aniversário dessa tão querida cidade. E você o que daria a essa cidade de presente? Ela já nos proporcionar tanto, um lugar para morar, um lugar onde construirmos nossas histórias, um palco podemos assim dizer, um lugar onde pessoas vem e vão, enfim vivem suas histórias.... Existem tantas coisas que eu gostaria de fazer por Ti, Imperatriz, Princesa desse Tocantins. Eu te daria uma cobertura para o Calçadão, um pista de ciclismo para os que andam na Beira-rio de bike, uma malha viária a altura da tua vocação, governantes sábios e instruídos, te daria geração de emprego e renda, famílias restauradas, sonhos restaurados, uma arborização digna de uma cidade com o teu nome. Imperatriz és tão amada, mas também foste castigada por homens sem escrupulo e pela falta de visão de ex-governantes. Imperatriz do Maranhão cidade palco da minha vida eu te daria o que existe de melhor no mundo, em todas as áreas mas isso não depende d

O Capitalismo e a Obsolescência das coisas

Quando ainda garoto me deparei com um vocábulo que me deixou intrigado, uma palavra cujo o significado dever fazer parte do dicionário de qualquer estudante quer seja de economia, quer de ciências sociais e ainda até mesmo da maioria dos mortais a senhora obsolecência. Começei a perceber com o tempo que nossas as roupas ficavam obsoletas com o passar do tempo e que pobre era aquela pessoa que não conseguia acompanha a moda. Obsoleta era a tecnologia que engolida por outra já não atendia as demandas de uma sociedade ultra-tecnológica que se reciclar a cada dia. Tudo nessa vida fica obsoleto, e isso está na na essência do capitalismo a de que as coisas somente são boas quando estão Up to date, que anglicismo! Percebi então ainda criança que a obsolecência se manifestava com mais de uma forma mais intensa no designer dos carros que eram reestilizados, porque senão já viu quem vai querer comprar um carro tido como obsoleto, num mercado onde todos há alguns anos atrás eram todos iguai
Casal se reencontra por causa de carta de amor perdida por dez anos Smith e Carmen se casaram 17 anos depois de terem se conhecido Um casal que se reencontrou por causa de uma carta de amor que ficou dez anos perdida finalmente se casou na última sexta-feira, na Grã-Bretanha. Steve Smith, de 42 anos, e a espanhola Carmen Ruiz-Perez, também de 42, se conheceram e se apaixonaram há 17 anos, quando ela passava uma temporada estudando inglês no condado de Devon. Eles chegaram a ficar noivos após um ano de namoro, mas acabaram rompendo o romance quando ela se mudou para Paris por causa de um emprego. Anos depois, Smith conseguiu o endereço da mãe de Carmen, na Espanha, e enviou para lá uma longa carta pedindo para reatarem. Mas a carta, que havia sido colocada fechada sobre uma bancada, acabou escorregando e ficando perdida atrás de uma lareira, de onde só foi recuperada recentemente, durante uma reforma. 'Filme' Ao finalmente receber a carta, Carmen telefonou