Use a Cabeça - Álgebra...: Participe da minha vaquinha!
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segunda-feira, março 19, 2012
sexta-feira, setembro 30, 2011
A sociedade do ovacionismo
Você já deve ter ouvido a expressão, “Ave, César!”, ou a mais comum e conhecida “Ave, Maria!”. Tais expressões são o sinônimo daquilo que se que eu decidi chamar de ovacionismo. O termo vem do latim e seu significado de acordo com o dicionário Michaelis é “Fazer ovação a; aclamar em público; aplaudir solenemente.” (fonte: Dicionário Michaelis).
No Brasil, ao que parece mais do que em qualquer outro lugar do mundo, existem uma tendência a ser dar valor ao que não tem tanto valor, ao que não tem mérito de fato para isso. Falo isso com certa indignação, porque é o que visto ao longo de minha vida.
São os políticos que ovacionam-se uns aos outros, as pessoas nas redes sociais, pessoas que ocupam cargos de status, mas sem a devida competência.
Na verdade o ovacionismo à La Brasileira é somente mais um dos vários vícios em nossa sociedade. Poderia fala de vários que já detectei, entre eles: “falta de uma consciência de grupo, falta de uma forte cultura central, embate de idéias, falta de uma cultura de busca de excelência.
O fato de que alguém ocupar um alto cargo, tem um diploma universitário ou até mesmo uma pós-graduação não quer dizer que essa pessoa seja o melhor, que tenha um alto grau de capacidade para aquilo.
Exemplos para isso não faltam, quem já não viu um secretário ou até mesmo um ministro que nem formação técnica tem para este ou pra aquele cargo? E nosso caso de quem possui diploma, nem sempre isso quer dizer que o ensino foi de qualidade.
Até quando teremos que suportar os falsos mestres, os pseudo capacitados, pessoas que pensam que aprenderam?
Até quando o Brasil será o país de pessoas que fingem que estudam nas faculdades particulares, nos cursos técnicos de fundo de quintal ou não, nas escolas particulares com suas altas mensalidades?
É claro que existem exceções, pessoas que se salvam, mas seria muito mais fácil pro Brasil, pra sociedade, pra mim e pra você que essas pessoas se tocassem.
terça-feira, abril 19, 2011
Imposto de primeira, serviços públicos de lascar
Eis um dos grandes problemas do Brasil, a qualidade dos serviços públicos prestados a população. Aqui mesmo em Imperatriz, isso pode ser visto na limpeza pública, na qualidade no atendimento do hospital público, e em outros serviços e instituições. E quanto a isso não temos exceção. Em qualquer esfera, seja municipal, estadual ou federal, existem gargalos gritantes na prestação de tais serviços.
Veja a limpeza das ruas de Imperatriz, basta dar uma volta pelo centro da cidade e você poderá pensar que nem sequer existe limpeza pública. Essa é uma realidade cultural de nossa cidade, para as pessoas o lixo e a sujeira nas ruas são vistos como algo normal.
Quem já não viu alguém dizer: "É público, então deixar pra lá!". Essa cultura que temos de não darmos valor aquilo que pagamos é uma de nossas maiores mazelas, é como se as pessoas se desligassem para esse lado.
O resultado, uma carga tributária descomunual, que só esse ano já bateu o recorde 400 milhões em impostos pagos e serviços públicos de última. Verifque em http://www.dgabc.com.br/News/5879315/impostometro-brasileiro-paga-r-400-bilhoes-em-impostos.aspx
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/09/carga-tributaria-brasileira-supera-japao-mexico-turquia-e-eua.html
Brasileiro tem um quê de inconsciência, uma deixa pra lá, um comodismo natural que chegar a ser leviano, que se manifesta de formas diversas no contidiano, e no caso da falta de qualidade nos serviços públicos.
Nos falta uma cultura de grupo, uma verdadeira identidade comunitária, pois ao contrário do que disse Jonh Locke, pelo visto vivemos um capitalisimo adptado, uma verdadeira guerra de uns contra os outros.
Sim, uma guerra, pois, somos uma sociedade sem nacionalimo, uma sociedade que nem sabe o porque do feriado do dia 21 de Abril.
Quem já não viu alguém dizer: "É público, então deixar pra lá!". Essa cultura que temos de não darmos valor aquilo que pagamos é uma de nossas maiores mazelas, é como se as pessoas se desligassem para esse lado.
O resultado, uma carga tributária descomunual, que só esse ano já bateu o recorde 400 milhões em impostos pagos e serviços públicos de última. Verifque em http://www.dgabc.com.br/News/5879315/impostometro-brasileiro-paga-r-400-bilhoes-em-impostos.aspx
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/09/carga-tributaria-brasileira-supera-japao-mexico-turquia-e-eua.html
Brasileiro tem um quê de inconsciência, uma deixa pra lá, um comodismo natural que chegar a ser leviano, que se manifesta de formas diversas no contidiano, e no caso da falta de qualidade nos serviços públicos.
Nos falta uma cultura de grupo, uma verdadeira identidade comunitária, pois ao contrário do que disse Jonh Locke, pelo visto vivemos um capitalisimo adptado, uma verdadeira guerra de uns contra os outros.
Sim, uma guerra, pois, somos uma sociedade sem nacionalimo, uma sociedade que nem sabe o porque do feriado do dia 21 de Abril.
terça-feira, abril 05, 2011
Desrepeito a acessibilidade
Outro dia fui fazer compras, e flagrei esse desrespeito a acessibilidade no estacionameto de um supermercado.
imperatriz, a terra dos shoppings
abril 05, 2011
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Nossa cidade vive de modas, e a última delas é a da proliferação dos Shopping Centers. Semana passada, de passagem ali pela Av. Dorgival P. de Sousa pude perceber que o antigo lugar onde funcionava a Romanos Pizzaria estava sendo cercado. Pelos boatos o que se fala é que ali será erguido mais um Shopping Center.
Falta de visão essa, a de quem se propõe a construir ali mais um templo dedicado ao consumismo. Nessa área central da cidade o que mais a cidade precisa é de um estacionameto.
Hoje se vive o caos do trânsito por uma falta, assim digamos de visão de nossos governantes passados. Agora se pagar o preço de uma cidade sem planejamento.
Creio que Imperatriz, já tem muitos shoppings, que aliás no sentido strictu senso, alguns deles fogem bem de longe da definição daquilo que os inventores do termo chamariam de templos de consumo.
Falta de visão essa, a de quem se propõe a construir ali mais um templo dedicado ao consumismo. Nessa área central da cidade o que mais a cidade precisa é de um estacionameto.
Hoje se vive o caos do trânsito por uma falta, assim digamos de visão de nossos governantes passados. Agora se pagar o preço de uma cidade sem planejamento.
Creio que Imperatriz, já tem muitos shoppings, que aliás no sentido strictu senso, alguns deles fogem bem de longe da definição daquilo que os inventores do termo chamariam de templos de consumo.