BBC Notícias

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terça-feira, abril 19, 2011

Imposto de primeira, serviços públicos de lascar

Eis um dos grandes problemas do Brasil, a qualidade dos serviços públicos prestados a população. Aqui mesmo em Imperatriz, isso pode ser visto na limpeza pública, na qualidade no atendimento do hospital público, e em outros serviços e instituições. E quanto a isso não temos exceção. Em qualquer esfera, seja municipal, estadual ou federal, existem gargalos gritantes na prestação de tais serviços.

Veja a limpeza das ruas de Imperatriz, basta dar uma volta pelo centro da cidade e você poderá pensar que nem sequer existe limpeza pública. Essa é uma realidade cultural de nossa cidade, para as pessoas o lixo e a sujeira nas ruas são vistos como algo normal. 

Quem já não viu alguém dizer: "É público, então deixar pra lá!". Essa cultura que temos de não darmos valor aquilo que pagamos é uma de nossas maiores mazelas, é como se as pessoas se desligassem para esse lado.  


O resultado, uma carga tributária descomunual, que só esse ano já bateu o recorde 400 milhões em impostos pagos e serviços públicos de última.  Verifque em http://www.dgabc.com.br/News/5879315/impostometro-brasileiro-paga-r-400-bilhoes-em-impostos.aspx

http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/09/carga-tributaria-brasileira-supera-japao-mexico-turquia-e-eua.html

Brasileiro tem um quê de inconsciência, uma deixa pra lá, um comodismo natural que chegar a ser leviano, que se manifesta de formas diversas no contidiano, e no caso da falta de qualidade nos serviços públicos.

Nos falta uma cultura de grupo, uma verdadeira identidade comunitária, pois ao contrário do que disse Jonh Locke, pelo visto vivemos um capitalisimo adptado, uma verdadeira guerra de uns contra os outros. 

Sim, uma guerra, pois, somos uma sociedade sem nacionalimo, uma sociedade que nem sabe o porque do feriado do dia 21 de Abril.


terça-feira, abril 05, 2011

Desrepeito a acessibilidade

Outro dia fui fazer compras, e flagrei esse desrespeito a acessibilidade no estacionameto de um supermercado.

imperatriz, a terra dos shoppings

Nossa cidade vive de modas, e a última delas é a da proliferação dos Shopping Centers. Semana passada, de passagem ali pela Av. Dorgival P. de Sousa pude perceber que o antigo lugar onde funcionava a Romanos Pizzaria estava sendo cercado. Pelos boatos o que se fala é que ali será erguido mais um Shopping Center. 
Falta de visão essa, a de quem se propõe a construir ali mais um templo dedicado ao consumismo. Nessa área central da cidade o que mais a cidade precisa é de um estacionameto. 
Hoje se vive o caos do trânsito por uma falta, assim digamos de visão de nossos governantes passados. Agora se pagar o preço de uma cidade sem planejamento. 
Creio que Imperatriz, já tem muitos shoppings, que aliás no sentido strictu senso, alguns deles fogem bem de longe da definição daquilo que os inventores do termo chamariam de templos de consumo. 

sexta-feira, novembro 26, 2010

O show pirotécnico global

Nada mais fantástico do que cãmeras, armas, exército e o BOPE na moda. UP no Rio de Janeiro agora é mostra que o combate a criminalidade é sério. Tudo isso é por causa das olímpiadas. Nada mais, nada menos. É motor chamado Capitalismo, nada mais estimulante. Nesse contexto o sistema procura dar uma resposta aos estímulos expostos, estúmulos de investidores ávidos pelas obras que virão na cidade maravilhosa. Para isso uma demonstração ao mundo, e tudo isso televisionado, pela Global Com. Já estava tudo planejado. Dilma presidente, Sérgio Cabral, governador, e o show nas telas de milhões de brasileiros e pessoas no mundo. Oh, a criminalidade no Rio de Janeiro está sendo combatida. Se, se combate a criminalidade, também deveria se combater suas causas históricas, o descaso das elites com a educação de seu povo. Mas somos povo brasileiro, deslocados étnicamente (para muitos isso não faz sentido), sem consciência de grupo ou de nação, identidade fragmentária de um país continental, sistema cuja a entropia cultural está no limite. Esse é o show, que não é show da vida. O combate ao crime é a última das soluções para um sistema que não tem todas as respostas, mas tem a pior resposta de todas, a pacificação velada sobre o véu da morte.