A França foi uma grande decepção nessa copa, e nem de longe lembra os times de outras copas, inclusive o da última que para mim era um exemplo de time em termos de tática, pela forma como o time conseguiu barrar o Brasil.
A Palavra de Deus nos diz que a casa divida não pode subsitir, e ai ficam as lições do time francês de como fazer para ser desclassificado ainda na primeira fase de uma copa do mundo de futebol, ainda mais que a França se classificou com um go de mão de Thierry Henry contra a Irlanda.
Isso mostra que com injustiça não se vai muito longe, e que um time precisa ser uma coletividade de todos os seus membros. Não pode haver em um grupo divisão de opiniões e nem de visão, pois isso acarretará sérias consequências para todos do grupo.
Isso me faz lembra daquilo que chamo de "a cultura de Deus", pois Ele tem um conjunto de valores perfeitos, que sempre O levam a vitória. E um desses valores é justamente a questão da unicidade das ideias, do fazer, da visão de como fazer.
Ficam as lições da França e também da má educação do seu treinador, arrogante, ou como diríamos no Brasil, um boçal, que ao final da partida entre África do Sul e França se recusou em cumprimentar Parreira.
Esse lamentável episódio me faz lembra de quantas vezes em nosso dia-a-dia, ou durante a vida não somos chateados pelas pessoas. O que tem que prevalecer é o perdão em nossas vidas, ainda que seja difícil perdoar.
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