Quando nossa cidade foi concebida em sua estrutura básica nos anos 60, não se pensava que um dia ela teria 70.000 veículos. Acontece que hoje, aliado a esse fato, Imperatriz ainda tem outro problema. Falta as pessoas um pensamento de civilidade, de educação no trânsito. Isso é consequência de todo um processo cultural educacional, que se pode chama de civilidade. As motos ficaram mais potentes, hoje chegam facilmente aos 150 km/h. Não raro se ver hoje as pessoas "correndo" com se estivessem com falta de tempo. O fato é que essa falta de educação é tem que provocado os inúmeros acidentes de trânsito, e tem feito prolferar a indústria dos atravessadores de seguro DPVAT. Existem questões sobre as quais a Sutran muito aquém, e que poderiam ser feitas, como a implementação de um sistema eletrônico de gerenciamento dos semaforos. Ou ainda a proibição de estacionamento em algumas esquinas que se constituem verdadeiros pontos cegos, como no cruzamento da Rua Piauí com a João Lisboa. O mais correto seria um processo radical de reengenharia da cidade. Como por exemplo o alargamento da Rua Piauí, fato esse que já não é mais possível pois o Shopping feito na margem direita de quem vem da Av. Bernardo Sayão, impede isso.
Esse fato se deve principalmente pela falta de visão administrativa de governos passados, e não adianta culpa o governo atual. Agora um fato é que o Viaduto, que foi feito de forma errada, se constituiu em um tipo de "Gambiarra", pois para os padrões de hoje, ele já não server mais.
Esse fato se deve principalmente pela falta de visão administrativa de governos passados, e não adianta culpa o governo atual. Agora um fato é que o Viaduto, que foi feito de forma errada, se constituiu em um tipo de "Gambiarra", pois para os padrões de hoje, ele já não server mais.
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