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terça-feira, junho 29, 2010
O triunfo da tradição Sul-americana
quarta-feira, junho 23, 2010
Aprendar com os franceses tudo sobre a Copa do Mundo.
A Palavra de Deus nos diz que a casa divida não pode subsitir, e ai ficam as lições do time francês de como fazer para ser desclassificado ainda na primeira fase de uma copa do mundo de futebol, ainda mais que a França se classificou com um go de mão de Thierry Henry contra a Irlanda.
Isso mostra que com injustiça não se vai muito longe, e que um time precisa ser uma coletividade de todos os seus membros. Não pode haver em um grupo divisão de opiniões e nem de visão, pois isso acarretará sérias consequências para todos do grupo.
Isso me faz lembra daquilo que chamo de "a cultura de Deus", pois Ele tem um conjunto de valores perfeitos, que sempre O levam a vitória. E um desses valores é justamente a questão da unicidade das ideias, do fazer, da visão de como fazer.
Ficam as lições da França e também da má educação do seu treinador, arrogante, ou como diríamos no Brasil, um boçal, que ao final da partida entre África do Sul e França se recusou em cumprimentar Parreira.
Esse lamentável episódio me faz lembra de quantas vezes em nosso dia-a-dia, ou durante a vida não somos chateados pelas pessoas. O que tem que prevalecer é o perdão em nossas vidas, ainda que seja difícil perdoar.
quarta-feira, junho 02, 2010
domingo, maio 09, 2010
Quem é o Brasil?
sexta-feira, abril 02, 2010
domingo, março 21, 2010
Educação de quarto mundo
"Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos
ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso?"
No meio da tragédia do Haiti, que comove até mesmo os calejados repórteres de guerra, levo um choque nacional. Não são horrores como os de lá, mas não deixa de ser um drama moral. O relatório "Educação para todos", da Unesco, pôs o Brasil na 88ª posição no ranking de desenvolvimento educacional. Estamos atrás dos países mais pobres da América Latina, como o Paraguai, o Equador e a Bolívia. Parece que em alfabetizar somos até bons, mas depois a coisa degringola: a repetência média na América Latina e no Caribe é de pouco mais de 4%. No Brasil, é de quase 19%.
No clima de ufanismo que anda reinando por aqui, talvez seja bom acalmar-se e parar para refletir. Pois, se nossa economia não ficou arruinada, a verdade é que nossas crianças brincam na lama do esgoto, nossas famílias são soterradas em casas cuja segurança ninguém controla, nossos jovens são assassinados nas esquinas, em favelas ou condomínios de luxo somos reféns da bandidagem geral, e os velhos morrem no chão dos corredores dos hospitais públicos. Nossos políticos continuam numa queda de braço para ver quem é o mais impune dos corruptos, a linguagem e a postura das campanhas eleitorais se delineiam nada elegantes, e agora está provado o que a gente já imaginava: somos péssimos em educação.
Pergunta básica: quanto de nosso orçamento nacional vai para educação e cultura? Quanto interesse temos num povo educado, isto é, consciente e informado - não só de seus deveres e direitos, mas dos deveres dos homens públicos e do que poderia facilmente ser muito melhor neste país, que não é só de sabiás e palmeiras, mas de esforço, luta, sofrimento e desilusão?
Precisamos muito de crianças que saibam ler e escrever no fim da 1ª série elementar; jovens que consigam raciocinar e tenham o hábito de ler pelo menos jornal no 2º grau; universitários que possam se expressar falando e escrevendo, em lugar de, às vezes com beneplácito dos professores, copiar trabalhos da internet. Qualidade e liberdade de expressão também são pilares da democracia. Só com empenho dos governos, com exigência e rigor razoáveis das escolas - o que significa respeito ao estudante, à família e ao professor - teremos profissionais de primeira em todas as áreas, de técnicos, pesquisadores, jornalistas e médicos a operários. Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso? Quando empregarmos em educação uma boa parte dos nossos recursos, com professores valorizados, os alunos vendo que suas ações têm consequências, como a reprovação - palavra que assusta alguns moderníssimos pedagogos, palavra que em algumas escolas nem deve ser usada, quando o que prejudica não é o termo, mas a negligência. Tantos são os jeitos e os recursos favorecendo o aluno preguiçoso que alguns casos chegam a ser bizarros: reprovação, só com muito esforço. Trabalho ou relaxamento têm o mesmo valor e recompensa.
Sou de uma família de professores universitários. Exerci o duro ofício durante dez anos, nos quais me apaixonei por lidar com alunos, mas já questionava o nível de exigência que podia lhes fazer. Isso faz algumas décadas: quando éramos ingênuos, e não antecipávamos ter nosso país entre os piores em educação. Quando os alunos ainda não usavam celular e iPhone na sala de aula, não conversavam como se estivessem no bar nem copiavam seus trabalhos da internet - o que hoje começa a ser considerado normal. Em suma, quando escola e universidade eram lugares de compostura, trabalho e aprendizado. O relaxamento não é geral, mas preocupa quem deseja o melhor para esta terra.
Há gente que acha tudo ótimo como está: os que reclamam é que estão fora da moda ou da realidade. Preparar para as lidas da vida real seria incutir nos jovens uma resignação de usuários do SUS, ou deixar a meninada "aproveitar a vida": alguém pode me explicar o que seria isso?
quarta-feira, março 17, 2010
Imperatriz back to normal

Essa semana tem feito um calor de derreter, seria Imperatriz voltando ao seu normal... Mas hoje graças a Deus deu uma chuvinha e eu até pensei que passaria o dia chovendo, mas não, e lá se foi a minha previsão de metereologista forense.
O interessante é que aqui quando chove e a temperatura chega ai na casa do 24, 25 graus tem gente que diz que estar com frio. O engraçado que o que é frio aqui em outros lugares é considerado calor. Percepções subjetivas a parter do que que frio ou calor o certo é que uma hora vai para de chover e não vamos ter mais aquelas lindas nuvens cor de cinza pra amenizar a temperatura. E ai uma hora Imperatriz back to normal, ou seja calor, calor, calor.... Hasta luego.