BBC Notícias

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quarta-feira, agosto 15, 2012

O desastre cultural do Trópico Úmido.

Vivermos a face do relativismo societal. O limite entre o certo e o errado, entre o ético e o que é anti-ético é cada vez mais tênue. Não existe mais uma referrência de valores. Criam-se valores com a mesma velocidade que os se põe abaixo. Se hoje estarmos assim, sem parâmetro para o certo e o errado, como será daqui há 20 anos. Isso é o que eu chamo de desastre cultural. Não existe coisa pior pra uma sociedade do que não ter consciência societal. Essa dicotomia que se criou no Brasil entre quem tem dinheiro (poder), status é o grande atraso de nosso país. Essa falta de claridade nas coisas não é mais danoso para ninguém, mais a não ser a nós mesmos. Eis o desastre cultural dos trópicos. Por que? Por que temos um vasto território, com tantas possibilidades mas sem uma consciência societal, sem uma cultura de consciência de grupo, vivermos o imediastismo de nossas relações consumitórias, que não construem um futuro como nação e como povo, se nos separassemos do restante do país, estaríamos no mais baixo grau de civilidade. Civilidade essa perdida em algum lugar nessa caminho, dessa década passada, provavelmente por conta de um subsconsciente coletivo que ver que em nossas instituições políticas prevalecer a política em sua pior forma. Eis a o desastre. Mas, por que desastre? Porque o desastre é danoso para nós como povo. O desastre já enunciado no plano societal leva a deterioração de nossas relações e é explicado no índice de homicídios, de acidentes de trâsito e outros mais. Nosso relativismo social, moral e ético, não importa aos chineses, aos Bolívianos, Sudaneses. Ele importa a nós como povo e nação. Nação essa de consciência de grupo fragmentária, forjada na dinâmica da expansão do Capitalismo. Eis ai a nossa herança, a herança portuguesa do simplisismo, da falta de profundidade, da medíocridade latina e das desculpas para o nosso jeitinho que mais do que uma qualidade é uma maldição. Com isso temos uma cidade suja, uma política apática, a falta de inovação. Somos uma cultura imediatista, conformada pela prepoderâncias do Capitalismo que segue a sua marcha e nos fazer consumir mais e mais nos fazendo esqueçer do futuro, já que pensamos tão somente não mais no presente, mas no momento, no instante. Eis ai o desastre cultural do trópico Úmido.

sábado, agosto 04, 2012

Caminho para os gastos olímpicos

04/08/2012 - 03h30

Entre 750 e 780 anos antes de Cristo, começaram os Jogos Olímpicos na Grécia, estritamente no amadorismo. O único prêmio entregue aos vencedores era a coroa de louros. Mas o amadorismo não durou muito tempo --as equipes representavam as cidades e a vontade de vencer acabou interferindo na beleza ética do espírito olímpico. A participação de grandes atletas gerou até o financiamento de equipes, afastando a exclusiva participação não profissional. Esse é padrão atual do desporto brasileiro.
Desde o século 19, o crescimento do interesse pelos confrontos dos clubes e das seleções (hoje estimulado por competentes profissionais de várias áreas) distorceu os preceitos amadoristas. Levou a quebras éticas nos confrontos. Predomina, na prática, o privilégio do desporto profissional. Transpostas para o presente, as informações que a pesquisa histórica levantou sugerem que o profissionalismo, aceito no Brasil, não é só invenção dos promotores de disputas esportivas. É comum ver na TV combates que parecem violentos, mas incluem golpes treinados para serem espetaculares.
Sob outro ângulo cabe pensar por que os Jogos Olímpicos de Londres não trouxeram, ao menos ainda, muitos sucessos para atletas de nosso país. Alguma coisa está errada. Causa aparente: autoridades do desporto preferem a monocultura do futebol profissional, que lhes dá mais lucro e cartaz, a contribuir para as práticas amadoras.
Os privilégios do esporte profissional levaram o Brasil a editar a Lei Geral da Copa de 2014. Fez concessões variadas, a ponto de até aceitar a revogação, durante o próximo campeonato mundial, de normas do Código de Defesa do Consumidor, com benefícios para a Fifa (Federação Internacional de Futebol). Elas incluem vistos e permissão de trabalho para seus indicados.
Pode ser que sejam confirmadas as previsões de grandes lucros para o Brasil nos próximos certames do futebol profissional. Não justificarão, porém, a desatenção com a Constituição, no referente ao amadorismo, para favorecer rendimentos de clubes, dirigentes e futebolistas. Desatenção que sacrifica o financiamento do esporte educacional e amador. Esquece o inciso 2º do art. 217 da Carta Magna, que manda observar "a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional". Prioritária, veja bem.
Nesse mesmo campo, a "Revista do Advogado", da Associação dos Advogados de São Paulo, de julho, divulgou número intitulado "Contratos", que inclui texto de Márcia Serra Negra, Ulisses Simões da Silva e André de Martini Menossi. Eles discutem, entre outros assuntos, a aceitação, pelo Brasil, de restrições impostas pela Fifa, chegando a normas do direito do consumidor, para excluir a responsabilidade da entidade por gastos acrescidos, oriundos dela.
A prioridade constitucional sugere remédios aptos para aumentar o número de atletas amadores, mas os interesses econômicos predominam para estimular simpatias e antipatias alheias ao valor atlético. Também foi assim em períodos da Grécia clássica. A rivalidade crescia e a vitória a qualquer custo inspirou condutas estranhas à esportividade, sem levar à melhor qualidade atlética. A lei sugere que os critérios atuais de aplicação dos dinheiros públicos, para o esporte, sejam repensados.
Walter Ceneviva Walter Ceneviva é advogado e ex-professor de direito civil da PUC-SP. Assina a coluna Letras Jurídicas, publicada em "Cotidiano" há quase 30 anos. Trata, com cuidado técnico, mas em linguagem acessível, de assuntos de interesse para a área do direito. Escreve aos sábados na versão impressa de "Cotidiano".

Quem és tu Brasil?

Um povo evoluído é um povo consciente de suas mazelas e de seus defeitos. Temos a tendência a sermos políticos demais. a um surrealismo idilíco. Somos muito medíocres quando fazermos uma comparação com outros países. Não temos uma cultura de consciência de grupo, temos aversão as regras tanto as gramaticais, como as da Lei. A herança portuguesa nos legou o jeitinho brasileiro e o simplisismo da ideias. Nossas elites são inertes e sem ética. Nosso modelo educacional falido. Somente uns poucos se sobressaem em um país ilha. Aliás, termos esse cunhado por Getúlio Vargas, pois, não temos um Brasil, mas vários Brasis, que convivem sobre a égide de uma República. Não temos uma única identidade, mesmo porque não se constroe uma identidade em cima de um esporte como o Futebol, mas se constroe uma identidade mediante o acordo que os habitantes de um território fazem ao terem que defender esse território de outros povos. Brasil quem és tu

quinta-feira, julho 26, 2012

SAMUEL SOUZA: Graças a Caema, mesmo sem chuva, centro de Imperat...

SAMUEL SOUZA: Graças a Caema, mesmo sem chuva, centro de Imperat...: Se não fosse apenas o vergonhoso desperdício que solta aos olhos dos imperatrizenses que circulam hoje cedo no centro da cidade, o volume de...

sábado, junho 16, 2012

A Entropia da Vida.

Destruir é fácil, construir é difícil. Essa é Lei da  da Entropia da Vida. Leva-se anos para que o ser humano cresça e se torne uma adulto maduro. Leva se também muitos anos para que possamos desenvolver nossas aptidões e talentos.

Leva-se um certo tempo para que uma casa seja construída.  Leva se anos para se construir um relacionamento. Até mesmo as Galáxias, o nosso Sol e tudo que existe no Universo levou um tempo para se formar. Nada em seu curso natural é automático.



Aprendi isso na vida. Uma casa há muitos anos construída pode vira escombros em alguns poucos minutos. Uma pessoa que levou anos para se tornar uma adulto pode em alguns segundos morrer. Isso é a Entropia aplicada a vida comum, de nós meros mortais. 

O esforço é inversamente proporcional ao efeito. Entropia essa imediata no caso da morte de um ser humano. Aliás o ser humano é o sistema que entre tantos outros sistemas no Universo está sujeito a essa entropia imediata e irreversível no caso da morte. 

Mas, e a morte? Essa na verdade começar quando nascermos. Comerçamos a morrer quando nascemos, talvez um pouco antes ainda na barriga da mãe. Talvez por isso, às vezes, queiramos tanto voltar para lá, de onde poderíamos nunca ter saído. Mas, esse é o fluxo da vida. 

A Entropia está em praticamente tudo no Universo. Desde uma pedra, até a mais distância estrela no Universo Visível, pois, ela é uma Lei que se aplicar a tudo. Isso, tudo só indicar que somos passageiros e passageiros de uma casca.

A Entropia, que comumente é o desgaste das coisas é o resultado da passagem do tempo. Tiver esse insight olhando para uma telha daqui de casa. Pense só! Se não houvesse tempo, as coisas nunca se desgastariam. Mas, se não houvesse desgaste também não haveria tempo. Uma é consequência do outro. 

domingo, maio 20, 2012

O que vi hoje

Hoje foi um dia de lutar contra o burocracismo no Brasil. Acorda cedo e marcar a consulta com o otorrino no três poderes. Mas, como sempre você esbarra na falta de informação. Filas enormes, desinformação e a velha burocracia de sempre, fruto aliás da falta de confiança que temos em nós mesmo brasileiros.

Temos o sistema que merecemos, lento, burocrático, e capenga que reflete quem nos somos enquanto cultura, que reflete a falta de dinamismo mental e cultural de nosso povo infelizmente. Porque tudo tem que ser centralizado? Por que você precisa marca uma consulta e não pode ir diretamente ao médico?

Esse sistema também é fruto da nossa passividade enquanto povo na cobrança de uma saúde melhor. Saúde essa que vai de mal a pior com a corrupção e com a falta de consciência de grupo que assolar esse nosso Brasil.

Memória de Imperatriz

Essa foto é da Av. Ceará, isso no final dos anos 70. Ainda me lembro de ter andando na Nova Imperatriz, em ruas não asfaltadas. Hoje somos uma cidade "progressista", com muitos arranhas-céus, a promessa de uma fábrica de Papel e Celulose e da Coca-cola. Uma panorama muito diferente dessa foto, que um dia refletia uma Imperatriz bucólica e provinciana.

segunda-feira, abril 16, 2012

Brasil, o País da Pressa!

Semana passada, fui dar treinamento de CIPA em uma empresa. Logo que cheguei fui avisado que o treinamento não deveria ser muito profundo e nem demora muito, pois as pessoas envolvidas não poderiam se ausentar de seus postos de trabalho.

Pois essse fato é bem ilustrativo do que acontece no Brasil de uma forma geral. Existem vários exemplos aos quais isso se aplicar. Na educação, temos os cursos de graduação de fundo de quintal, maquiados de cursos livres, no ensino técnico privado, cargas horárias não cumpridas que somente constam no papel.

No Brasil, não existe uma preocupação com o amadurecimento dos processos, tudo é feito na pressa, tudo é para ontem, triste sina de um país que não nasceu ontem, mas que culturalmente tem uma dificuldade no aperfeiçoamento de processos.

Uma CIPA que teoricamente é uma ferramenta que ajuda a empresa a cuidar da saúde dos trabalhadores é mais um fardo horrivel a ser mantido.

Enquanto fomos o país da pressa, enquanto a compreensão de um processo não for importante seremos um país que não terá plena capacidade de produção. É preciso mudar essa mentalidade para que não sejamos apenas mais uma nação emergente.

sexta-feira, abril 13, 2012

Inglês na Ponta da Língua: Como é que se diz “box” em inglês?

Inglês na Ponta da Língua: Como é que se diz “box” em inglês?: Você deve estar achando que tem algo de errado no título da dica de hoje, não é mesmo? Afinal, a resposta para a pergunta do título só pode...

segunda-feira, março 19, 2012

Use a Cabeça - Álgebra...

Use a Cabeça - Álgebra...: Participe da minha vaquinha!

sexta-feira, setembro 30, 2011

A sociedade do ovacionismo


Você já deve ter ouvido a expressão, “Ave, César!”, ou a mais comum e conhecida “Ave, Maria!”.  Tais expressões são o sinônimo daquilo que se que eu decidi chamar de ovacionismo. O termo vem do latim e seu significado de acordo com o dicionário Michaelis éFazer ovação a; aclamar em público; aplaudir solenemente.” (fonte: Dicionário Michaelis).  

No Brasil, ao que parece mais do que em qualquer outro lugar do mundo, existem uma tendência a ser dar valor ao que não tem tanto valor, ao que não tem mérito de fato para isso. Falo isso com certa indignação, porque é  o que visto ao longo de minha vida.

São os políticos que ovacionam-se uns aos outros, as pessoas nas redes sociais, pessoas que ocupam cargos de status, mas sem a devida competência.

Na verdade o ovacionismo à La Brasileira é somente mais um dos vários vícios em nossa sociedade. Poderia fala de vários que já detectei, entre eles: “falta de uma consciência de grupo, falta de uma forte cultura central, embate de idéias, falta de uma cultura de busca de excelência.

O fato de que alguém ocupar um alto cargo, tem um diploma universitário ou até mesmo uma pós-graduação não quer dizer que essa pessoa seja o melhor, que tenha um alto grau de capacidade para aquilo.

Exemplos para isso não faltam, quem já não viu um secretário ou até mesmo um ministro que nem formação técnica tem para este ou pra aquele cargo? E nosso caso de quem possui diploma, nem sempre isso quer dizer que o ensino foi de qualidade.



Até quando teremos que suportar os falsos mestres, os pseudo capacitados, pessoas que pensam que aprenderam?

Até quando o Brasil será o país de pessoas que fingem que estudam nas faculdades particulares, nos cursos técnicos de fundo de quintal ou não, nas escolas particulares com suas altas mensalidades?  

É claro que existem exceções, pessoas que se salvam, mas seria muito mais fácil pro Brasil, pra sociedade, pra mim e pra você que essas pessoas se tocassem.