BBC Notícias

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quarta-feira, dezembro 12, 2012

Brasil: O país criado a facão que tem números de gente grande, mas, cultura de nação subdesenvolvida.



Embora sejamos um país emergente a nossa cultura ainda é dos tempos da colonização. A questão da multiculturalidade tida pelos intelectuais de plantão como uma dádiva é o nosso calcanhar de Aquiles. Vejam as nações que sofreram com guerras civis como os EUA ou a Inglaterra. Essas nações hoje tem forjado o seu espiríto de unidade nacional. Em nosso caso ainda falta forja isso. Ainda falta a chamada cultura de consciência de grupo. Essa cultura em outros povos e nações já foi forjada, mas em nosso caso ainda é incipiente.
Todos os números aumentaram, mas ainda estamos na contra mão com um sistema educacional falido e um sistema político que foi privatizado e que só serve aos interesses de uma Elite medíocre e de quinta-categoria.

segunda-feira, novembro 12, 2012

Resultados do LHC colocar a teoria da supersimetria, em xeque

Resultados do Grande Colisor de Hádrons (LHC), colocam em xeque a Teoria da Supersimetria.

Por




terça-feira, novembro 06, 2012

A falta de uma cultura de conservação.

Mas, eu lembro que foi feita toda uma propaganda falando do acesso. E o que vemos agora? Uma obra se desintegrando. Será que não se faz mais nada pra durar? As coisas agora seguem a lógica Capetalista da obsolescência programada? Obras ruins=lucro, obras que duram= prejuízo. Essa é a lógica do Capetalismo impregnada nos sanduíches de fast food do Booby´s, no tempo que você ocupar uma cama de hospital de plano de saúde, pois quanto mais tempo você fica no hospital maior é o prejuízo do sistema. Sim a culpa é dos motoristas que pagam
imposto, IPVA, carrissímmo. Sim, a culpa é nossa senhores e senhoras que pagamos impostos desproporcionais da capacidade de gerenciamento e investimento de quem os utilizar. Essa é a nossa culpa, talvez pela questão do imediatismo e da falta de consciência de grupo, limitados que somos, como um povo sem identidade e sem cultura de grupo. Somos culpados de um processo histórico de formação descompassado do ponto de vista societal, mas de certa forma programado pela expansão do Capital. Sim, a culpa é dos motoristas que por ali trafegam, pois não existem outras vias

domingo, outubro 14, 2012

O que o Capitalismo não faz nada mais poderá fazer

Esse fim de semana fiz uma viagem a uma cidade próxima. E triste ver como toda a floresta que havia aqui antes da abertura da Belém-Brasilia agora é somente uma lembrança na mente de quem a viu ainda virgem, os índios. É triste ver como nós homens civilizados cuidamos da terra. Ver montes e mais montes pelados e sendo desmatados é dar uma dor no coração. Ver nos campos troncos de árvores carbonizados, resquícios de uma floresta exuberante é dar uma dor no coração. Ver que já existe um processo de desertificação é também de doer meu coração. Tudo isso pode ser visto ao longo da BR que nos leva pra cidade do aço, há pouco mais de 70 km.
Mas, o que o homem em boa e sã consciência não faz, o Capitalismo faz ou fará movido por seus interesses. Já que não existe nenhum projeto de reflorestamento movido por parte de qualquer mortal que tenha derrubado uma árvore, mas existe um projeto de plantação de Eucaliptos. O que falta ao homem dessa parte do trópico úmido senão uma aquiescência de que ele nada é sem a natureza. E de que tudo o que um dia tiramos dela, existe porque foi plantado. Muita madeira foi derrubada por essas paragens e mesmo não sendo um engenheiro ambiental, o que posso ver é que a vegetação que deu lugar a que existia antes é um como um retrato distorcido da beleza da mata outrora. Quanto pagaremos por todo esse desmatamento? Já pagamos por nossa inconsciência e pela forma irresponsável como tratamos o meio ambiente. Haveria necessidade de derrubada de tanta mata para a criação de pastagens? Os EUA criam gado em espaço confinado e alimentam mais de 250 milhões de pessoas. Isso é a face de um Capitalismo que não conhece limites e da cobiça desse sistema humano. Isso é a face de um Capitalismo que não conhece limites e da cobiça desse sistema humano. Nos falta aquela consciência de que dependemos da natureza, e como não poderia deixar de falar de uma cena do filme “O Último dos Moicanos”, onde logo no início uma animal é abatido. Nessa cena um índio faz uma oração pedindo perdão pelo abate do animal. Sim, eles os índios os habitantes originais dessas terras, foram e são os únicos capazes de se relacionar com a natureza sem destrui-lá.

quarta-feira, agosto 15, 2012

O desastre cultural do Trópico Úmido.

Vivermos a face do relativismo societal. O limite entre o certo e o errado, entre o ético e o que é anti-ético é cada vez mais tênue. Não existe mais uma referrência de valores. Criam-se valores com a mesma velocidade que os se põe abaixo. Se hoje estarmos assim, sem parâmetro para o certo e o errado, como será daqui há 20 anos. Isso é o que eu chamo de desastre cultural. Não existe coisa pior pra uma sociedade do que não ter consciência societal. Essa dicotomia que se criou no Brasil entre quem tem dinheiro (poder), status é o grande atraso de nosso país. Essa falta de claridade nas coisas não é mais danoso para ninguém, mais a não ser a nós mesmos. Eis o desastre cultural dos trópicos. Por que? Por que temos um vasto território, com tantas possibilidades mas sem uma consciência societal, sem uma cultura de consciência de grupo, vivermos o imediastismo de nossas relações consumitórias, que não construem um futuro como nação e como povo, se nos separassemos do restante do país, estaríamos no mais baixo grau de civilidade. Civilidade essa perdida em algum lugar nessa caminho, dessa década passada, provavelmente por conta de um subsconsciente coletivo que ver que em nossas instituições políticas prevalecer a política em sua pior forma. Eis a o desastre. Mas, por que desastre? Porque o desastre é danoso para nós como povo. O desastre já enunciado no plano societal leva a deterioração de nossas relações e é explicado no índice de homicídios, de acidentes de trâsito e outros mais. Nosso relativismo social, moral e ético, não importa aos chineses, aos Bolívianos, Sudaneses. Ele importa a nós como povo e nação. Nação essa de consciência de grupo fragmentária, forjada na dinâmica da expansão do Capitalismo. Eis ai a nossa herança, a herança portuguesa do simplisismo, da falta de profundidade, da medíocridade latina e das desculpas para o nosso jeitinho que mais do que uma qualidade é uma maldição. Com isso temos uma cidade suja, uma política apática, a falta de inovação. Somos uma cultura imediatista, conformada pela prepoderâncias do Capitalismo que segue a sua marcha e nos fazer consumir mais e mais nos fazendo esqueçer do futuro, já que pensamos tão somente não mais no presente, mas no momento, no instante. Eis ai o desastre cultural do trópico Úmido.