O perído da guerra fria foi sem dúvida, como uma foice durante muito tempo na vida de milhões, senão de bilhões de vida. Todos tinham pavor do que poderia acontecer se a tragédia de Hiroshima e Nagasaki se repertisse. Na minha infãncia não foi diferente. Durante alguns anos, depois de ter assistido ao filme "The Day After", onde se conta as consequências de uma guerra nuclear. Tudo aquilo me impressionou demais. Passei então junto com um colega a colecionar na revista "Veja" tudo o que sai sobre a guerra fria. Foram muitos os recortes de revista daquela época. Na verdade com 8 anos de idade eu ainda não compreendia o que teria originado aquela fase da história da humanidade onde dois regimes se enfrentaram em várias partes do mundo. Mas a verdade é que cada vez que um boeing descia no aeroporto eu ficava esperando que aquela seria o som da detonação de uma bomba atômica.Quantas eu pensava ainda não foi dessa vez que nós fomos para na idade da pedra. Era o que Einstein falava que a Terceira Guerra seria com armas atômicas e a quarta seria com paus e pedras.Creio que a maioria das pessoas viviam na minha cidade sem sequer supor o que poderia nos acontecer. Mas a questão é que mesmo como uma criança de 8 anos de idade, eu tentava pensa como estrategista. Afinal de contas um país enorme como o Brasil com seu imenso território agricultável e suas reservas de minério não poderia estar fora do jogo da geopolítica da época. Mais ainda mesmo que não nós jogassem nenhuma bomba eu ficava pensando o que seria de nós se caso o chamado "Inverno Nuclear" nos atingisse. Seria um horror eu ficava pensando.Mas que bom que Reagan e Gorbachev entraram num acordo. E o que tanto se temia passou...O regime socialista quebrou e junto com ele toda uma era de medo. Deus não permitiria jamais que os homens se matassem dessa forma. Na verdade tudo estava no controle de suas mãos.Depois de muitos anos, ai sim já como cristão entendi porque jamais ouviria aquele som. Talvez no fim das contas eles (os russos), não nós dessem a importância estratégica que eu achava na minha cabeçinha que nós mereciamos. Ufa ainda, bem!
O perído da guerra fria foi sem dúvida, como uma foice durante muito tempo na vida de milhões, senão de bilhões de vida. Todos tinham pavor do que poderia acontecer se a tragédia de Hiroshima e Nagasaki se repertisse. Na minha infãncia não foi diferente. Durante alguns anos, depois de ter assistido ao filme "The Day After", onde se conta as consequências de uma guerra nuclear. Tudo aquilo me impressionou demais. Passei então junto com um colega a colecionar na revista "Veja" tudo o que sai sobre a guerra fria. Foram muitos os recortes de revista daquela época. Na verdade com 8 anos de idade eu ainda não compreendia o que teria originado aquela fase da história da humanidade onde dois regimes se enfrentaram em várias partes do mundo. Mas a verdade é que cada vez que um boeing descia no aeroporto eu ficava esperando que aquela seria o som da detonação de uma bomba atômica.Quantas eu pensava ainda não foi dessa vez que nós fomos para na idade da pedra. Era o que Einstein falava que a Terceira Guerra seria com armas atômicas e a quarta seria com paus e pedras.Creio que a maioria das pessoas viviam na minha cidade sem sequer supor o que poderia nos acontecer. Mas a questão é que mesmo como uma criança de 8 anos de idade, eu tentava pensa como estrategista. Afinal de contas um país enorme como o Brasil com seu imenso território agricultável e suas reservas de minério não poderia estar fora do jogo da geopolítica da época. Mais ainda mesmo que não nós jogassem nenhuma bomba eu ficava pensando o que seria de nós se caso o chamado "Inverno Nuclear" nos atingisse. Seria um horror eu ficava pensando.Mas que bom que Reagan e Gorbachev entraram num acordo. E o que tanto se temia passou...O regime socialista quebrou e junto com ele toda uma era de medo. Deus não permitiria jamais que os homens se matassem dessa forma. Na verdade tudo estava no controle de suas mãos.Depois de muitos anos, ai sim já como cristão entendi porque jamais ouviria aquele som. Talvez no fim das contas eles (os russos), não nós dessem a importância estratégica que eu achava na minha cabeçinha que nós mereciamos. Ufa ainda, bem!
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