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Crônica de uma manhã de Sábado

Manhã de sábado, já era pra eu estar acordado há tempos, hoje dia de uma aula prática no mercadinho, coloquei o despertador do celular para às 6:00 da manhã mas o corpo teima em fica na cama mais um pouco, resultado me levanto já lá pelas 8:30.

Depois de todo aquele ritual de praxe de mais uma manhã eu vou sair pra ir pra dita visitar, quando saio de casa encontro o vizinho da casa ao lado, sumido... sabe Deus, ele e o dono da casa... o porque.

Lá vou eu, em pleno sábado pela manhã em direção ao mercadinho, com aquele céu azul acima, o calor, a rua de casa semi deserta e a minha disposição para andar a pé.

Na noite anterior diga-se de passagem eu estive na "famosa" como gosto de chamar já que trabalhei lá e tenho essa intimidade toda. Ah, sem mais delongas sbore a noite anterior onde lá na FAMA, um palestrante cujo nome não vou citar por motivos de "copiraighti" deu um show sobre como utilizar os recursos audiovisuais e de como falar em público.

Show mesmo, começando pela apresentação, parecia algo assim hollywoodiano e ao mesmo tupiniquim, o cara é considerado uma sumidade. A minha turma do CEFET estava toda lá e porque eu haveria de perder tal evento, já que o mesmo tem um certificado.

Achei tudo muito legal, a descontração do palestrante, a interação com a platéia, o tema em si, muito apropriado e interessante.

Interessante perceber outras questões pertinentes como o esqueleto de um prédio semi acabado pois o que será pior ele estar semi acabado ou fica ali sendo deteriorado. Prédio esse feito com recursos que são provinientes dos impostos que eu e você meu caro, leitor pagamos.

Até quanto um prédio como esse vai fica assim sem cumprir uma função social, e porque não fazer uma lei, desapropriada e transforma tudo isso ai em sala de aula, para quem precisa e estar do outro lado da rua. A grande questão é o gerenciamento não somente da coisa pública, da máquina pública mas dos recursos humanos, e financeiros em nosso país, vou fala mais disso em um outro post.

Opa me desvie do caminho, mas isso é pra fala sobre uma manhã de sábado, e não sobe a noite anterior.

Bom, voltando a estrada novamente e saindo do desvio, lá vou eu para o local da visita, a esquina da Ceará com a Rua Benedito Leite, mas já são o que umas 9:15 ou 9:08 não me lembro bem, e pode ser que eu tenha chegado um pouco mais tarde, mas não mais do que 9:30 e onde está o povo?

Ninguém embora eu seja alguém no meio de tantas pessoas, nem mesmo um vestígio de algué da minha turma. Resolvo então ir rua acima até o local de trabalho de uma amiga.

Olho o mercado onde na infância costumava anda com meu Pai, e vejo que é o mesmo lugar de quando ali antes passava, enquanto a Big Ben chegou com uma nova noção de Marketing, esse lugar da minha infância ainda continua sem uma boa iluminação, sem uma boa temperatura ambiente, enfim não seria um templo apropriado para o consumo.


Passo por um garoto que se recursar a ser limpo por sua mãe, e me lembro da "Brutalité" termo cunhado mesmo em francês se é que os senhores podem me perdoar tal galicismo, já que não estamos na época da missão francesa ao Rio de Janeiro e São Paulo. O termo cunhado por mim também é motivo de um outro posto ao lado de outro como cultura de intensidade, intergridade cultural, cultura homogênea, Estado Unitarista, tanto coisa que tenho ainda por escrever mas que eu preciso corrigir meu foco pra que tudo isso seja algo concreto.


Bom voltando de novo ao caminho, depois de passar no local de trabalho da amiga, vou até o banco, vejo meu "riquisissímoooooooooooooooo" saldo e vejo que dar pra passar mais ou menos o mês, pego um grana e compro um cartão pra ver se alguém do meu grupo teria ido e teria ficado de fora.

Bom

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