BBC Notícias

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quarta-feira, dezembro 06, 2006

Universo


Finito, infinito, com limites ou sem limites, ao longo dos séculos esses paradoxos têm sido construídos em nossas mentes.
Relatividade, o todo, construções do saber, a matéria-escura, paradoxo dos gêmeos, relatividade especial, buracos negros, estrelas, Sóis, quasares.
A Terra foi o centro do universo, mas o homem descobriu que somos mais um ponto no todo
Cada sociedade uma visão, para uns Brahma, para outros Érebo, no Japão Xintó, para nós Deus.
O universo é incógnito, escuro, sombrio, inóspito, distante, frio, somente deuses tiveram o privilégio de ir além da Terra.
Para nós, universo é isso.

Baraka











Baraka, um olhar...


Um filme lírico, um olhar sobre a humanidade, uma visão sobre o homem em diferentes culturas.
Baraka capta em suas cenas o ontem, o primitivo, o singelo, o outro e “nós”, a culura deles, a nossa cultura.
Um filme para ser visto, poesias em imagens, sons, dinâmica e movimento uma quase ode a humanidade.
O Eterno, o retorno, o homem, seu encontro com a morte, seus ritos.
Sim o homem, tem seus ritos, suas preces, o sagrado, suas simbologias, o “diferente”.
O antigo convive com o atual, a contemporaneidade do homem, seus movimentos.
As grandes cidades como um pulsar, o coração de um sistema de produção, a sinergia, o fluxo com que sangüíneo irrigando o sistema.
O homem mecanizado, as cidades compartimento, a multidão humana como animais enjaulados.
O tempo mesmo sendo um, corre mais rápido para outros, enquanto no olhar de um ianomâmi da Amazônia brasileira a Terra é destruída.
Os olhares falam por si, a linguagem fala, a natureza transborda, as imagens também falam por si.
A linguagem, a fotografia, os sons, é preciso ouvir, ver, quase sentir, entra em sintonia, deixa-se levar.
A natureza em seu estado primordial, sua força, seu encanto, seu sons, sua majestosidade.
Baraka palavra Sufi e quer dizer “benção, respiração, ou ainda a essência da vida em nós, uma referencia a idéia da volta do homem ao seu criador
Monges dervishes turcos rodopiam como que em transe, referência ao sufismo, uma espécie de religião que vem do persa é que prega a absenteísmo, da coisas materiais.
Assim é Baraka uma viagem pela humanidade, uma viagem pelo homem, suas manifestações culturais, um filme para se pensar, um filme de todos nós, um filme para se ver e para se refletir.

sábado, dezembro 02, 2006

Brasil no Volêi, minha retrospectiva


Aprendi a jogar volêi na rua de casa, com umas moças que moravam ali naquele tempo. Timhamos partidas memoráreis, onde um fio de varal era a rede, a rua nossa quadra, os postes de sinalização uma árvores de um lado e um portão vazado de ferro, bem alto, coisas que hoje não existem mais, e linha que demarcava a quadra era um pedaço de gesso, ou um pedaço de tilojo que usavamos para risca o asfalto. Quando um carro de passeio passava não tinha problema, mas o bandeirinha naquela época tinha a função de avisar quando passava um caminhão, e alguém tinha que correr pra baixar a linha rapidamente senão ficavamos sem a nossa "rede de volei".
Jogavamos partidas com 3 ou 4 pessoas, com 15 pontos (ainda não existia a pontuação de hoje). Partidas muito disputadas por sinal, com uma galera esperando barreira pra entra, às vezes jogavamos de 8 pontos, quando a bola não caia na lama ou no esgoto que corria a céu aberto naquela época. Quando isso acontecia o jeito era alguém pegar a bola e fica batendo até seca ou a gente passava ela na terra, pra seca mais rápido.
Foi nesse tempo que aprendi a amar esse esporte, sempre joguei futebol, mas o volêi também é uma parte importante na minha vida.
Um pouco depois em 86 fui treinar volêi, e até hoje me lembro do professor Ademir que queria fazer de mim um ás do volei. Uma triste ocorrência, ele se suicidou, acho que perdi um mentor, continuei no volei, me lembrando do que meu pai me falara de que eu ficaria com 1,82 de altura.
Não alcançei essa altura, fiquei com 1,75 ainda gosto muito de volei, e essa madrugada vi o Brasil perde para a Serbia e Montenegro, mas depois demos um show, um passeio.
Ficava chateado quando nos anos 80 o Brasil perdia da França, parecia que tinhamaos um problema de complexo de inferioridade.
Hoje é diferente, ganhamos e ganhamos bem, jogamos muito, muito mesmo. Agora temos uma capacidade de recuperação e uma auto-estima equilibrada. Claro que tudo isso tem um pessoal que estar por detrás, o Bernadinho, e a comissão técnica.
Não posso deixar de falar de Bernardo, não o Bernadinho que foi levantador, mas um outro que depois foi vereador pelo Estado do Rio de Janeiro mas um que tinha uma cortada na diagonal, que ao que me lembre ninguém mais tinha.
Hoje somos uma potência no Volei, e isso me me traz muito orgulho. Orgulho de ser brasileiro e de saber que somos um povo que tem um jeito especial de ser.

domingo, novembro 26, 2006

Patrulha Estelar

Certas coisas da nossa infância não podem ser esquecidas tais como os nossos desenhos prediletos. Patrulha Estelar é um desses desenhos mais do que qualquer outro, faz parte do ideário daqueles que um dia foram crianças. É emocionante pode rever algumas cenas que eu já tinha esquecido. Patrulha Estelar é um clássico, feito por japoneses e que nunca saira do meu espaço de idéias.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Sonho, pedaços de um....




Vivemos uma situação de insegurança, a cada dia, a cada momento, em cada esquina. Vivermos uma loteria. Não sei o que pode ser de mim amanhã, pois cada vez mais nos sentimos fragilizados como se a vida não tivesse valor.
Quantas pessoas não tem os seus sonhos roubados, destruídos! Quantas famílias jogadas no ostracismo por conta de um ente querido.
A você Camila a minha homenagem, meu pesar, minha dor, meu lamento, por uma vida que tão cheia de possibilidades viu morre seus sonhos.
A cada dia sinto morre a pouca humanidade que ainda existe em nós.
Façamos valer a pena a vida.
...............

Pedaços da Vida:
Infância
Um sorriso de criança, expressão de liberdade
Uma criança um mundo em si
Brincar seu destino
Sua inocência seu mundo
Sua pureza tudo
No abri de seus braços, confiança
Sentimentos que um dia passarão
Brincadeiras que não vai mais voltaramInocência que se perderá
Como tudo que é bom passarPassara a tua infânciaFicarão as tuas lembrançasNas linhas de um poemaTua constante lembrançaPedaços da Vida IIA cada amanhecer, todo entardecerTodo dia, toda vidaTudo há em ti que me avivaUma chuva, tua alegriaTeu sorriso, um bom diaUm vento me diz: “Você”Um pássaro me canta-te-iaUm beija-flor me traz tua vidaTeu cheiro, minha vidaA minha vida, é o teu amanhecerNo outono, te pinto com todas as coresPois no inverno, tu me estas mais vivaTeu cabelo, cada momentoTodo momento me uma só vidaQuero canta-te, mas tu me encantasMe encantas com o teu olharO teu olhar me vale a vida!!!

O perído da guerra fria foi sem dúvida, como uma foice durante muito tempo na vida de milhões, senão de bilhões de vida. Todos tinham pavor do que poderia acontecer se a tragédia de Hiroshima e Nagasaki se repertisse. Na minha infãncia não foi diferente. Durante alguns anos, depois de ter assistido ao filme "The Day After", onde se conta as consequências de uma guerra nuclear. Tudo aquilo me impressionou demais. Passei então junto com um colega a colecionar na revista "Veja" tudo o que sai sobre a guerra fria. Foram muitos os recortes de revista daquela época. Na verdade com 8 anos de idade eu ainda não compreendia o que teria originado aquela fase da história da humanidade onde dois regimes se enfrentaram em várias partes do mundo. Mas a verdade é que cada vez que um boeing descia no aeroporto eu ficava esperando que aquela seria o som da detonação de uma bomba atômica.Quantas eu pensava ainda não foi dessa vez que nós fomos para na idade da pedra. Era o que Einstein falava que a Terceira Guerra seria com armas atômicas e a quarta seria com paus e pedras.Creio que a maioria das pessoas viviam na minha cidade sem sequer supor o que poderia nos acontecer. Mas a questão é que mesmo como uma criança de 8 anos de idade, eu tentava pensa como estrategista. Afinal de contas um país enorme como o Brasil com seu imenso território agricultável e suas reservas de minério não poderia estar fora do jogo da geopolítica da época. Mais ainda mesmo que não nós jogassem nenhuma bomba eu ficava pensando o que seria de nós se caso o chamado "Inverno Nuclear" nos atingisse. Seria um horror eu ficava pensando.Mas que bom que Reagan e Gorbachev entraram num acordo. E o que tanto se temia passou...O regime socialista quebrou e junto com ele toda uma era de medo. Deus não permitiria jamais que os homens se matassem dessa forma. Na verdade tudo estava no controle de suas mãos.Depois de muitos anos, ai sim já como cristão entendi porque jamais ouviria aquele som. Talvez no fim das contas eles (os russos), não nós dessem a importância estratégica que eu achava na minha cabeçinha que nós mereciamos. Ufa ainda, bem!



Um grito de desespero, uma vida de dor, quanta agonia, um pedido de morte, uma vida que se passou, quantos choraram a sua ida.
Pra alguns não passava de um louco, para outros um amigo, quem saber quantos matou.
Talvez já queria mais viver, nesse inferno de vida quase literal, com pessoas que como eu e você o viamos e passarvamos ao largo.
Pessoas que ignoramos e que precisam de nós, mas lá estava a multidão indignada com a demora e com a falta de trato do resgate.
Mas uma vida que se perde, para a eternidade, para toda uma vida. Na verdade quem se importa...

segunda-feira, novembro 20, 2006

Povos, Bandeiras e PaísesTodos os povos da face da Terra possuem um símbolo, um símbolo que os identifica. As bandeiras surgiram com o propósito de identifica os povos, e afirma a sua identidade nacional. Elas expressam os valores de um povo, a sua formação étnica, a sua cultura, a sua língua, crenças, sistemas de valores.São muitos os fatores que influenciam na escolha das cores de uma bandeira, mas eu gostaria de destaca dois deles, um seria o fato s étnico e o outro seria o fator luz solar. Devido a posição geográfica de cada país e de acordo com isso a inclinação do órbita da Terra os povos apesar de terem todas as faixas do espectro da Luz solar, enxergam mais um ou dois espectros da luz solar. Isso não é fator prepoderamente para todos mas o é para alguns dos povos.Esmiúça a questão qual o porque desta cor ou daquela é um verdadeiro exercício de pensamento na medida em que a apreensão de povos distantes, de sua realidade cultural nos levar um mergulho nas suas raízes.Existem povos que enxergam mais o espectro amarelo, no caso daqueles que vivem na faixa inter-tropical. Mas ai devemos lembra que a questão relevo também se faz importante, bem como o tipo de vegetação no qual uma determinada população estar inserida.A quantidade de luz vista na África é diferente da quantidade de luz que incidem sobre a Europa.As bandeiras enquanto símbolos de um povo têm na sua materialização a manifestação do subconsciente coletivo de um povo.A bandeira enquanto ente material é a congruência de todo um processo psicoetnológico, que envolve uma serie de questões amplas.Elas são o resultado de séculos de sedimentação cultural para que finalmente houvesse um acordo coletivo acerca de um símbolo de identificação cultural.Mas quando o fator espectro de luz não é o fator importante estes povos escolhem as cores também baseadas em fatores, geográficos e o caso de Suíça e Polônia ou ainda do Japão.As cores escolhidas representam muitas vezes uma idéia, uma representação daquele pais em relação ao resto do contexto no qual ele estar inserido.O vermelho, que representa o sangue, tem varias representações, guerra, conflito. O branco não escapa a sua já conhecida descrição, paz.Veja o caso da Suíça sua bandeira é um cruz branca envolta em um vermelho vivo. Isso significa que enquanto ao seu redor existir conflito (vermelho) ela é uma ilha de paz.Bandeiras de três listas significam equilíbrio de forças e ideais e, diga-se de passagem, ou ainda pode representar os princípios de um povo.Bandeiras com uma cruz significam centralização ou polarização política, social e econômica. O que o caso da Jack Union da Inglaterra.A bandeira dos EUA apresenta as cores brancas, vermelhas e um quadrado com fundo azul marinho com as estrelas que representam os 50 Estados

Imperatriz em Festa

É 12, é 12, é 12 é 12, é 12 é 12, é 12 é 12, é 12 é 12, é 12 é 12, é 12 é 12, é 12, foi o hit das últimas eleições, mas mais do que isso representou o grito de toda uma cidade por liberdade. Movimento pra mim equiparável a independência de um país. O grito estava preso na garganta mais foi solto. É como um peso que saiu de nossas costas. Eu estava lá, com essas pessoas, a felicidade era patente, crianças, adultos com suas bandeiras tremulavam o 12. As pessoas gritaram liberdade! LIBERDADEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.....................


Imperatriz vive um situacao comportamental digna de nota, nos anais da sociologia, antropologia, direito e outras areas afins. E impressionante ver a quantidade de pessoas que andam na contramao um quarteirão para não terem que dar uma volta em torno dele e retormar a direção desejada. Mas eu pergunto para que servem as leis, para que existe um código de trânsito. Se com um código e com as multas que existem as pessoas fazem o que elas fazem, o que seria sem um contrato juridico que ordenasse essas relacoes.
O Código de Trânsito Brasileiro estabelece em seu artigo 186 que Art. 186.
Transitar pela contramão de direção em: I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário: infração - grave; Penalidade - multa;II - vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação: infração - gravíssima;Penalidade - multa;