This is default featured slide 1 title
Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.
This is default featured slide 2 title
Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.
This is default featured slide 3 title
Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.
This is default featured slide 4 title
Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.
This is default featured slide 5 title
Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.
sexta-feira, outubro 10, 2008
Amor um equação complicada
Vi outro dia na internet um texto que falava sobre a chance de uma pessoa encontra o seu par ideal, não me lembro bem da fórmula, pois bem, tentarei formular a minha equação para tal situação, vejamos: Para se encontrar alguém digamos que a primeira variável seja a idade, e isso é uma variável complicada de ser mensurada pois as mulheres começam com relacionamentos cada vez mais cedo, não digo namoricos, digo relacionamentos profundos, outras variavéis tem a ver com o tipo físico, altura, massa corporal, localização, personalidade, grau de instrução, cor da pele, enfim tudo isso vai se mistura pra dar uma equação que na verdade vai depender de cada um, de cada pessoa, de cada cabeça, que existe na face da Terra.
quinta-feira, outubro 09, 2008
sábado, setembro 27, 2008
Entendo o Povo de Saint Louis, mas mesmo assim ainda somos todos do interiorrrrrrr!!!
Após algumas viagens a capital desse estado, que aliás é grande demais pro meu gosto (vamos fazer uma secessão???) quem sabe ao estilo americano?? Bom, sim, consegui entender o povo de lá, em relação ao povo de cá, nós do interior, eles do litoral....
Durante um tempo Saint Louis viveu isolada do mundo com os olhos voltados para Europa, os filhos da Elite local estudavam lá e depois vinham pra cá, a riqueza da cidade era tamanha, que saraus, e outras atividades culturais, tinha lugar garantido na capital, quem sabe dai venha esse orgulho capital, de uma cidade rica em história.
Acho que esse isolamento geográfico e cultural, se perpetrou na cultura Saint Lousiense, e gerou esse sentimento de um ar cultural superior, mas infelizmente isso cheira mais a coisa de países onde o o assim chamado "desenvolvimento" estar cincunscristo a uma região limitada, sabe coisa assim de lugares como Colômbia, Cuba.
É bom que as pessoas de lá tenha orgulho, amor e valorizem a sua cidade, mas digo que não ao troco de chamar a nossa cidade de fim de mundo, porque fim do mundo é um lugar que não existe na lógica matemática, e se fosse o "fim do mundo" porque tantas pessoas do Sul vem para Imperatriz ?
Durante um tempo Saint Louis viveu isolada do mundo com os olhos voltados para Europa, os filhos da Elite local estudavam lá e depois vinham pra cá, a riqueza da cidade era tamanha, que saraus, e outras atividades culturais, tinha lugar garantido na capital, quem sabe dai venha esse orgulho capital, de uma cidade rica em história.
Acho que esse isolamento geográfico e cultural, se perpetrou na cultura Saint Lousiense, e gerou esse sentimento de um ar cultural superior, mas infelizmente isso cheira mais a coisa de países onde o o assim chamado "desenvolvimento" estar cincunscristo a uma região limitada, sabe coisa assim de lugares como Colômbia, Cuba.
É bom que as pessoas de lá tenha orgulho, amor e valorizem a sua cidade, mas digo que não ao troco de chamar a nossa cidade de fim de mundo, porque fim do mundo é um lugar que não existe na lógica matemática, e se fosse o "fim do mundo" porque tantas pessoas do Sul vem para Imperatriz ?
Claro que existem pessoas e pessoas, que são de lá e adotaram Imperatriz, que até gostam da cidade, (eu acho!!) mas existem casos que....não passam de puro bairrismo, natural, normal no nosso grande brasil. Por exemplo nordestino, (e isso serve pra todos, é pra todos mesmo!!) quando chega no Rio de Janeiro ou em São Paulo é chamado de "Paraíba" e são todos iguais.
Imperatriz, tem violência? Tem, e daí me diga hoje em dia qual lugar da face da Terra que não tem, ela muda de face mas o seu conteúdo é o mesmo, e o alvo: o ser humano!!
Propagando Política à La Hitler
Certa manhã saindo de casa pra trabalhar, vi esse panfleto ai do lado, uma obra da propaganda política, contra um cândido candidato, alias uma das pessoas mais candidas que já conheci. Esse panfleto me lembrou uma famosa frase do chefe de propaganda nazista de Hitler, que dizia que: "Uma mentira contada mil vezes, vira verdade", bom mentiras a parte uma mentira sempre será uma mentira, e a verdade para os pós-modernos será a construção que fazermos da realidade, e pensando assim diriam os post modernos, que a Bíblia é uma construção, mas eu creio sim que a Bíblia é a Palavra de Deus. Ih, fugir um pouco do texto. Bom pelo visto os ataques da oposição não tem tido efeito. Creio que dessa vez, vai!!! O homem aí, está blindado.
Imperatriz: Aspectos de uma campanha política
Imperatriz vive momentos finais de uma campanha política marcada pelos ataques do atual prefeito contra o candidato que é apontado com o favorito da campanha. Se da televisão saisse alguma coisa, as nossas casas seriam invadidas por um lixo de um fedor insurpotável. Ninguém ficaria na sala de suas casas, e seria ainda preciso um caminhão para retirada do entulho. Mas o canditado apontado como favorito na campanha é o que mais leva bordoada e é o que menos bate, se é que bate em alguém. Porque alguém pixaria o muro pedindo pra que alguém saia da cidade? Bem que poderiamos responder: "Os incomodados que se retirem!".
segunda-feira, setembro 22, 2008
quinta-feira, setembro 18, 2008
A Tragédia de uma Sociedade Inconsciente!
Na verdade a rua não está asfaltada percebo ao passar de moto que só jogaram piche, o que tecnicamente significa dizer que na verdade a rua não está asfaltada.
Logo mais à frente vejo um senhor já idoso sentado na porta de casa, tranquilo e logo penso nesse texto, pois as pessoas pagam seus impostos, em um país que tem uma das maiores cargas tributárias do mundo, mas não sabem cobrar pela qualidade dos serviços públicos.
Essa é a tragédia de uma sociedade inconsciente, sociedade essa que precisa amadurecer, precisa de um maior esforço civilizatório, sociedade que não pára para pensar. Essa tragédia, corre o risco de continuar a se reproduzir, pois tudo na vida, depende de princípios de como vemos o mundo ao nosso redor.
Uma sociedade que tem maus políticos, os tem porque estes são produto desta mesma sociedade, que não cobra, que é alienada, que não tem participação política o que reflete a falta de educação, de princípios e valores.
A tragédia de uma sociedade inconsciente é que ela mesma não sabe que é inconsciente, ela não pode ou na verdade não quer, pensar sobre isso.O que podemos perceber a princípio é que as pessoas estão incluídas no processo sócio o econômico, mas isto a questão estrutural dentro do capitalismo, pois uma sociedade pode estar inserida dentro da economia de mercado, mas o mesmo tempo pode lhe falta de maior desenvolvimento societal.
A questão é estrutural, porque infelizmente o capitalismo em sua expansão faz pensar que desenvolvimento se traduz em números e consumo, que no caso do Brasil significa distribuição de renda, o que não é bem assim. Uma sociedade pode até melhorar sua distribuição de renda, mas o que as pessoas pensam de forma como elas vêem o mundo depende da educação de cada uma, depende de valores que são inatos ou aprendidos.
O Brasil é um país de história recente, e o seu desenvolvimento econômico é desigual, bem como na história de seu povoamento, o que contribui para a existência de grupos sociais urbanos ou não que tem divergências na forma de ver e sentir o mundo.
O que é pior para o doente? Saber que está doente e não querer tratamento, ou ainda pior nem desconfia que está doente? Essa é a tragédia da sociedade inconsciente. Pois essa sociedade, não conhece suas mazelas, a crise social ligada a educação na periferia, dos jovens que se sentem sem perspectiva de de vida. Continua....
Logo mais à frente vejo um senhor já idoso sentado na porta de casa, tranquilo e logo penso nesse texto, pois as pessoas pagam seus impostos, em um país que tem uma das maiores cargas tributárias do mundo, mas não sabem cobrar pela qualidade dos serviços públicos.
Essa é a tragédia de uma sociedade inconsciente, sociedade essa que precisa amadurecer, precisa de um maior esforço civilizatório, sociedade que não pára para pensar. Essa tragédia, corre o risco de continuar a se reproduzir, pois tudo na vida, depende de princípios de como vemos o mundo ao nosso redor.
Uma sociedade que tem maus políticos, os tem porque estes são produto desta mesma sociedade, que não cobra, que é alienada, que não tem participação política o que reflete a falta de educação, de princípios e valores.
A tragédia de uma sociedade inconsciente é que ela mesma não sabe que é inconsciente, ela não pode ou na verdade não quer, pensar sobre isso.O que podemos perceber a princípio é que as pessoas estão incluídas no processo sócio o econômico, mas isto a questão estrutural dentro do capitalismo, pois uma sociedade pode estar inserida dentro da economia de mercado, mas o mesmo tempo pode lhe falta de maior desenvolvimento societal.
A questão é estrutural, porque infelizmente o capitalismo em sua expansão faz pensar que desenvolvimento se traduz em números e consumo, que no caso do Brasil significa distribuição de renda, o que não é bem assim. Uma sociedade pode até melhorar sua distribuição de renda, mas o que as pessoas pensam de forma como elas vêem o mundo depende da educação de cada uma, depende de valores que são inatos ou aprendidos.
O Brasil é um país de história recente, e o seu desenvolvimento econômico é desigual, bem como na história de seu povoamento, o que contribui para a existência de grupos sociais urbanos ou não que tem divergências na forma de ver e sentir o mundo.
O que é pior para o doente? Saber que está doente e não querer tratamento, ou ainda pior nem desconfia que está doente? Essa é a tragédia da sociedade inconsciente. Pois essa sociedade, não conhece suas mazelas, a crise social ligada a educação na periferia, dos jovens que se sentem sem perspectiva de de vida. Continua....
domingo, setembro 14, 2008
Um Grande Dilema!!!
Estamos quase no fim do ano de um ano que teve muitos desafios, entre os quais o vestibulinho pra Direito! Infelizmente fiquei em segundo lugar, nada mal para quem teve que se virar sozinho sem ajuda de praticamente niguém. Mas a essas alturas do campeonato o que fazer já que estou no 5º período. Vai ter outro vestibulinho no mês de Outubro, mas estou muito desistimulado, pois perdi o ritmo de estudo e agora pra voltar é uma dificuldade apesar de ter o tão sonhado computador.
Minha irmão já disse que não me quer ver por ai, atuando na mesma área que a dela, porque na verdade ela não que ser vista como minha irmã. Bom vai ter outro vestibular da UFMa e estou pensando: "Faço outro vestibular, ou faço o vestibulinho?" Na verdade vou tentar os dois, e se tiver uma segunda opção no vestibular normal da UFMA coloco pra psicologia!
Minha irmão já disse que não me quer ver por ai, atuando na mesma área que a dela, porque na verdade ela não que ser vista como minha irmã. Bom vai ter outro vestibular da UFMa e estou pensando: "Faço outro vestibular, ou faço o vestibulinho?" Na verdade vou tentar os dois, e se tiver uma segunda opção no vestibular normal da UFMA coloco pra psicologia!
segunda-feira, junho 16, 2008
O Céu quase cinza, tocos de árvores
O Céu quase cinza, tocos de árvores
Saiu de casa domingo à tarde, a seleção brasileira esta jogando, as ruas semi desertas, tanto quanto o céu sem nuvens acima, o que me dar um sensação de vazio. Acho ruim olha para cima e ver que o céu já não é mais azul, mas um pálido cinza o que já dar um prenuncio da poluição que estar por vir.
Passo mais a frente por um toco de arvore e me lembro que só na minha rua eram seis arvores que foram cortadas nos últimos vinte anos. Pés de Acácia que não escaparam da insanidade humana e por conta de uma delas, onde amarávamos a linha pra jogar vôlei de forma criativa passei um bom tempo indisposto com o meu vizinho que ao comprar a casa ao lado da minha cortou o pobre arvoredo.
Passo pela rua, o Sol não estar causticante e lembro do slogan da administração local que fala “Prefeitura de Imperatriz: Trabalhando por qualidade de vida”, algo que esta muito mais na retórica dos falatórios do que na pratica real. E vou fala mais a frente por que.
Vamos fazer as contas, eu já falei de seis arvores na rua de casa mais uma pela qual passei um toco na rua adjacente, que é Cel. Manoel Bandeira e ai me lembro de outra na Rua Aquiles Lisboa, mais uma! Oito! Quando para a minha não surpresa me deparo com mais um vitima da insanidade humana, uma outra árvore tombada na Rua Godofredo Viana. Com essa já conto nove, mas espera ai, eu me lembro que ali mesmo do lado dessa arvore que foi tombada tinha um outra bem na frente da casa de uma ex vereadora, bom a conta já aumenta para dez.
O que me deixa mais feliz nisso tudo é que o verão estar vindo, a umidade relativa do ar, vai cair assustadoramente, as pessoas vão fazer queimadas e a minha qualidade de vida vai cair no desfiladeiro da ignorância e da alienação.
Ah você pode ate indagar, mas e ai você que critica os outros já plantou uma arvore? Sim, mas uma pessoa, não sei quem, foi lá e arrancou um pé de Pau Brasil que ficou seis meses crescendo desde que era uma semente até ser plantado em frente da minha casa em um terreno que não tem ninguém morando. Ai eu pergunto será que realmente esse trabalho do órgão postetado local tem sido de qualidade no tocante a qualidade de vida? Pra mim não! não E o que escrevi acima prova isso pelo menos do ponto de vida do meio ambiente que tal trabalho é falho.
Semana do meio ambiente pra que? Só que depois que tudo, a semana passa esquecemos e consumimos, casarmos, reproduzirmos, temos relaçõe sexuais e vamos dormir de consciência tranqüila. Existe ate um projeto de lei e (isso descobri ontem) de um deputado que prevê o plantio de arvores quando a pessoa casar e também quando a pessoa divorciar. Será que todo mundo vai pensar mais antes de constituir ou separa agora??
Não acredita é só dar uma olhada no site do G1, ligando a tevê Global, ou ainda dar uma passada no link ai http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL600911-5598,00.html, ou ainda procura pelo deputado Manato do PDT do Espírito Santo.
Eu já tinha pensando em um outra coisa, já que o ser humano é muito capitalista, porque não oferecer desconto de IPTU para quem plantar e manter uma arvore na frente de sua casa? Que tal, se é pra mexer no bolso de forma constitutiva, porque não mexe forma incentivadora.
Outra forma que poderíamos pensar seria trazer de volta a lei do talião, se eu derrubo uma arvore sem critério, a punição seria a seguinte, essas pessoa seria concreta em uma calçada publica e a punição seria corta os seus braços com uma motoserra. Acho que seria um castigo exemplar para toda as sociedade e para os insanos de plantão.
Afina de contas não existe um critério para a derrubada dessas árvores mesmo porque um pé de Acácia não cresce tanto assim e em nada tais seres vegetais atrapalham a vida das pessoas. Pelo contrario elas renovam o ar, algo que é bem básico e sim melhoram a qualidade de vida das pessoas que moram perto delas.
Depois dos anos 70, quando tivemos a primeira arborização da cidade, ninguém mais se preocupa com o verde em Imperatriz a princesa do Tocantins que esta ficando careca de tanto concreto e asfalto, uma micro civilização, selva de pedra em um contexto desfavorável de geografia e clima.
Não precisa ser gênio pra sabe que onde existe concreto, asfalto o fenômeno da Ilha de Calor se faz presente. Onde a substituição dos materiais naturais pelos urbanos provoca mudanças nas características da atmosfera local. Por isso podemos observar o aumento de temperatura em tempo de estiagem.
Mas o que é essa tal ilha de calor? Ilha de calor é uma anomalia térmica, onde o ar da cidade se torna mais quente que o das regiões vizinhas Os efeitos da ilha de calor são um bom exemplo das modificações causadas pelo homem na atmosfera. Podemos observar que a ilha de calor costuma atingir maiores temperaturas do que as áreas ao seu redor o ar.
A questão é que o corte de arvores diminuir a evapostranspiração feita pelas mesmas e aumenta o calor. Assim a minha qualidade de vida, a sua qualidade de vida vai pro espaço.
Bom tudo isso pode ser balela porque na verdade somos um povo pouco consciente do que é bom, na verdade só nos preocupamos em consumir, não votarmos com consciência, e não estamos nem ai um para outros, porque se preocupar. A verdade é que o mundo vai acabar, não em um dilúvio mas por causa da falta dele.
Vinicius Loiola Beserra
Acadêmico de Jornalismo UFMA
Saiu de casa domingo à tarde, a seleção brasileira esta jogando, as ruas semi desertas, tanto quanto o céu sem nuvens acima, o que me dar um sensação de vazio. Acho ruim olha para cima e ver que o céu já não é mais azul, mas um pálido cinza o que já dar um prenuncio da poluição que estar por vir.
Passo mais a frente por um toco de arvore e me lembro que só na minha rua eram seis arvores que foram cortadas nos últimos vinte anos. Pés de Acácia que não escaparam da insanidade humana e por conta de uma delas, onde amarávamos a linha pra jogar vôlei de forma criativa passei um bom tempo indisposto com o meu vizinho que ao comprar a casa ao lado da minha cortou o pobre arvoredo.
Passo pela rua, o Sol não estar causticante e lembro do slogan da administração local que fala “Prefeitura de Imperatriz: Trabalhando por qualidade de vida”, algo que esta muito mais na retórica dos falatórios do que na pratica real. E vou fala mais a frente por que.
Vamos fazer as contas, eu já falei de seis arvores na rua de casa mais uma pela qual passei um toco na rua adjacente, que é Cel. Manoel Bandeira e ai me lembro de outra na Rua Aquiles Lisboa, mais uma! Oito! Quando para a minha não surpresa me deparo com mais um vitima da insanidade humana, uma outra árvore tombada na Rua Godofredo Viana. Com essa já conto nove, mas espera ai, eu me lembro que ali mesmo do lado dessa arvore que foi tombada tinha um outra bem na frente da casa de uma ex vereadora, bom a conta já aumenta para dez.
O que me deixa mais feliz nisso tudo é que o verão estar vindo, a umidade relativa do ar, vai cair assustadoramente, as pessoas vão fazer queimadas e a minha qualidade de vida vai cair no desfiladeiro da ignorância e da alienação.
Ah você pode ate indagar, mas e ai você que critica os outros já plantou uma arvore? Sim, mas uma pessoa, não sei quem, foi lá e arrancou um pé de Pau Brasil que ficou seis meses crescendo desde que era uma semente até ser plantado em frente da minha casa em um terreno que não tem ninguém morando. Ai eu pergunto será que realmente esse trabalho do órgão postetado local tem sido de qualidade no tocante a qualidade de vida? Pra mim não! não E o que escrevi acima prova isso pelo menos do ponto de vida do meio ambiente que tal trabalho é falho.
Semana do meio ambiente pra que? Só que depois que tudo, a semana passa esquecemos e consumimos, casarmos, reproduzirmos, temos relaçõe sexuais e vamos dormir de consciência tranqüila. Existe ate um projeto de lei e (isso descobri ontem) de um deputado que prevê o plantio de arvores quando a pessoa casar e também quando a pessoa divorciar. Será que todo mundo vai pensar mais antes de constituir ou separa agora??
Não acredita é só dar uma olhada no site do G1, ligando a tevê Global, ou ainda dar uma passada no link ai http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL600911-5598,00.html, ou ainda procura pelo deputado Manato do PDT do Espírito Santo.
Eu já tinha pensando em um outra coisa, já que o ser humano é muito capitalista, porque não oferecer desconto de IPTU para quem plantar e manter uma arvore na frente de sua casa? Que tal, se é pra mexer no bolso de forma constitutiva, porque não mexe forma incentivadora.
Outra forma que poderíamos pensar seria trazer de volta a lei do talião, se eu derrubo uma arvore sem critério, a punição seria a seguinte, essas pessoa seria concreta em uma calçada publica e a punição seria corta os seus braços com uma motoserra. Acho que seria um castigo exemplar para toda as sociedade e para os insanos de plantão.
Afina de contas não existe um critério para a derrubada dessas árvores mesmo porque um pé de Acácia não cresce tanto assim e em nada tais seres vegetais atrapalham a vida das pessoas. Pelo contrario elas renovam o ar, algo que é bem básico e sim melhoram a qualidade de vida das pessoas que moram perto delas.
Depois dos anos 70, quando tivemos a primeira arborização da cidade, ninguém mais se preocupa com o verde em Imperatriz a princesa do Tocantins que esta ficando careca de tanto concreto e asfalto, uma micro civilização, selva de pedra em um contexto desfavorável de geografia e clima.
Não precisa ser gênio pra sabe que onde existe concreto, asfalto o fenômeno da Ilha de Calor se faz presente. Onde a substituição dos materiais naturais pelos urbanos provoca mudanças nas características da atmosfera local. Por isso podemos observar o aumento de temperatura em tempo de estiagem.
Mas o que é essa tal ilha de calor? Ilha de calor é uma anomalia térmica, onde o ar da cidade se torna mais quente que o das regiões vizinhas Os efeitos da ilha de calor são um bom exemplo das modificações causadas pelo homem na atmosfera. Podemos observar que a ilha de calor costuma atingir maiores temperaturas do que as áreas ao seu redor o ar.
A questão é que o corte de arvores diminuir a evapostranspiração feita pelas mesmas e aumenta o calor. Assim a minha qualidade de vida, a sua qualidade de vida vai pro espaço.
Bom tudo isso pode ser balela porque na verdade somos um povo pouco consciente do que é bom, na verdade só nos preocupamos em consumir, não votarmos com consciência, e não estamos nem ai um para outros, porque se preocupar. A verdade é que o mundo vai acabar, não em um dilúvio mas por causa da falta dele.
Vinicius Loiola Beserra
Acadêmico de Jornalismo UFMA
sábado, junho 07, 2008
Crônica de uma manhã de Sábado
Manhã de sábado, já era pra eu estar acordado há tempos, hoje dia de uma aula prática no mercadinho, coloquei o despertador do celular para às 6:00 da manhã mas o corpo teima em fica na cama mais um pouco, resultado me levanto já lá pelas 8:30.
Depois de todo aquele ritual de praxe de mais uma manhã eu vou sair pra ir pra dita visitar, quando saio de casa encontro o vizinho da casa ao lado, sumido... sabe Deus, ele e o dono da casa... o porque.
Lá vou eu, em pleno sábado pela manhã em direção ao mercadinho, com aquele céu azul acima, o calor, a rua de casa semi deserta e a minha disposição para andar a pé.
Na noite anterior diga-se de passagem eu estive na "famosa" como gosto de chamar já que trabalhei lá e tenho essa intimidade toda. Ah, sem mais delongas sbore a noite anterior onde lá na FAMA, um palestrante cujo nome não vou citar por motivos de "copiraighti" deu um show sobre como utilizar os recursos audiovisuais e de como falar em público.
Show mesmo, começando pela apresentação, parecia algo assim hollywoodiano e ao mesmo tupiniquim, o cara é considerado uma sumidade. A minha turma do CEFET estava toda lá e porque eu haveria de perder tal evento, já que o mesmo tem um certificado.
Achei tudo muito legal, a descontração do palestrante, a interação com a platéia, o tema em si, muito apropriado e interessante.
Interessante perceber outras questões pertinentes como o esqueleto de um prédio semi acabado pois o que será pior ele estar semi acabado ou fica ali sendo deteriorado. Prédio esse feito com recursos que são provinientes dos impostos que eu e você meu caro, leitor pagamos.
Depois de todo aquele ritual de praxe de mais uma manhã eu vou sair pra ir pra dita visitar, quando saio de casa encontro o vizinho da casa ao lado, sumido... sabe Deus, ele e o dono da casa... o porque.
Lá vou eu, em pleno sábado pela manhã em direção ao mercadinho, com aquele céu azul acima, o calor, a rua de casa semi deserta e a minha disposição para andar a pé.
Na noite anterior diga-se de passagem eu estive na "famosa" como gosto de chamar já que trabalhei lá e tenho essa intimidade toda. Ah, sem mais delongas sbore a noite anterior onde lá na FAMA, um palestrante cujo nome não vou citar por motivos de "copiraighti" deu um show sobre como utilizar os recursos audiovisuais e de como falar em público.
Show mesmo, começando pela apresentação, parecia algo assim hollywoodiano e ao mesmo tupiniquim, o cara é considerado uma sumidade. A minha turma do CEFET estava toda lá e porque eu haveria de perder tal evento, já que o mesmo tem um certificado.
Achei tudo muito legal, a descontração do palestrante, a interação com a platéia, o tema em si, muito apropriado e interessante.
Interessante perceber outras questões pertinentes como o esqueleto de um prédio semi acabado pois o que será pior ele estar semi acabado ou fica ali sendo deteriorado. Prédio esse feito com recursos que são provinientes dos impostos que eu e você meu caro, leitor pagamos.
Até quanto um prédio como esse vai fica assim sem cumprir uma função social, e porque não fazer uma lei, desapropriada e transforma tudo isso ai em sala de aula, para quem precisa e estar do outro lado da rua. A grande questão é o gerenciamento não somente da coisa pública, da máquina pública mas dos recursos humanos, e financeiros em nosso país, vou fala mais disso em um outro post.
Opa me desvie do caminho, mas isso é pra fala sobre uma manhã de sábado, e não sobe a noite anterior.
Bom, voltando a estrada novamente e saindo do desvio, lá vou eu para o local da visita, a esquina da Ceará com a Rua Benedito Leite, mas já são o que umas 9:15 ou 9:08 não me lembro bem, e pode ser que eu tenha chegado um pouco mais tarde, mas não mais do que 9:30 e onde está o povo?
Ninguém embora eu seja alguém no meio de tantas pessoas, nem mesmo um vestígio de algué da minha turma. Resolvo então ir rua acima até o local de trabalho de uma amiga.
Olho o mercado onde na infância costumava anda com meu Pai, e vejo que é o mesmo lugar de quando ali antes passava, enquanto a Big Ben chegou com uma nova noção de Marketing, esse lugar da minha infância ainda continua sem uma boa iluminação, sem uma boa temperatura ambiente, enfim não seria um templo apropriado para o consumo.
Passo por um garoto que se recursar a ser limpo por sua mãe, e me lembro da "Brutalité" termo cunhado mesmo em francês se é que os senhores podem me perdoar tal galicismo, já que não estamos na época da missão francesa ao Rio de Janeiro e São Paulo. O termo cunhado por mim também é motivo de um outro posto ao lado de outro como cultura de intensidade, intergridade cultural, cultura homogênea, Estado Unitarista, tanto coisa que tenho ainda por escrever mas que eu preciso corrigir meu foco pra que tudo isso seja algo concreto.
Bom voltando de novo ao caminho, depois de passar no local de trabalho da amiga, vou até o banco, vejo meu "riquisissímoooooooooooooooo" saldo e vejo que dar pra passar mais ou menos o mês, pego um grana e compro um cartão pra ver se alguém do meu grupo teria ido e teria ficado de fora.
Bom
