Casal se reencontra por causa de carta de amor perdida por dez anos

Smith e Carmen se casaram 17 anos depois de terem se conhecido

Um casal que se reencontrou por causa de uma carta de amor que ficou dez anos perdida finalmente se casou na última sexta-feira, na Grã-Bretanha.

Steve Smith, de 42 anos, e a espanhola Carmen Ruiz-Perez, também de 42, se conheceram e se apaixonaram há 17 anos, quando ela passava uma temporada estudando inglês no condado de Devon.

Eles chegaram a ficar noivos após um ano de namoro, mas acabaram rompendo o romance quando ela se mudou para Paris por causa de um emprego.

Anos depois, Smith conseguiu o endereço da mãe de Carmen, na Espanha, e enviou para lá uma longa carta pedindo para reatarem.

Mas a carta, que havia sido colocada fechada sobre uma bancada, acabou escorregando e ficando perdida atrás de uma lareira, de onde só foi recuperada recentemente, durante uma reforma.

'Filme'

Ao finalmente receber a carta, Carmen telefonou para Smith e, dois dias depois, os dois se reencontraram em Paris.

"Parecia uma cena de filme. Corremos um em direção ao outro e nos abraçamos no meio do aeroporto. Trinta segundos depois já estávamos nos beijando", contou Smith ao jornal britânico The Times.

Já Carmen admite que quase desistiu de telefonar para o ex-namorado, tamanho o seu nervosismo ao receber a carta.

"Eu pegava o telefone e desligava, várias vezes. Mas eu sabia que tinha que ligar em algum momento", disse.

Os dois haviam permanecido solteiros todos estes anos.

"Finalmente estou me casando com o homem que eu sempre amei", afirmou ela.

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Até quando seremos roubados....

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Mirrors - Espelhos do Medo Sinopse de um filme

Interessante ver como no mundo, mesmo entre as pessoas que não conhecem a Cristo, a realidade espiritual se delinear de uma forma sui generis. Estou aqui hoje para escrever uma pequena sinopse-análise de um filme que assisti essa semana.

O filme uma produção de 2008, tem Kiefer Sutherland (Filho do quase já lendário Donald Sutherland ) no elenco, aquele de "24 horas" que a TV GLOBAL não passou mais, com Benhamim Carso, um policial afastado, do serviço por ter atirando em seu colega.

Ben Carson é o típico americano médio, pai de dois filhos, e separado da esposa Amy Carson, papel interpretado pela desconhecida mas talentosa Paula Patton, com problemas conjugais que vai trabalha como guarda noturno em uma antiga loja de departamentos que pegou fogo.

Um noite durante uma ronda Ben Carson descobre que há algo estranho em um dos espelhos e é atraído pela sua curiosidade para dentro de uma porta, indo até o porão do prédio e lá descobrindo que antes de ser uma loja de departamentos, aquele lugar já fora um hospital psiquiatrico.


Interessante é perceber a realidade espiritual que a porta se abre no espelho mas ela não está aberta no mundo real, e a Palavra de Deus nos alerta: "Há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz a morte", livro de Provérbios 14:12.

Aqui caro leitor o jogo de imagens se traduz semiologicamente no fato de que ao adentra a porta Ben Carson entra em uma outra realidade, sendo tragado pra dentro do mundo influenciado pelos espelhos que na verdade contém milhares de demônios que foram.... Tcharam ....

Tudo o que Carson tem é uma pista de um nome "Esseker" que a princípio alguém pode até imaginar que se trataria de um nome mágico, mas nada mais comum.

"Esseker" é o sobre nome de Ana, uma menina que sofria de possessão demoníaca e que é levada para Nova Yorque por um médico que acredita que ela sofria de transtorno de personalidade decorrente de esquizofrenia.

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Imperatriz e seus problemas estruturais

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Imperatriz tem sérios problemas de infra estrutura, a cidade como a conhecemos hoje surgiu a partir da construção da Rodovia BR 010, e hoje em dia não comportar o trânsito de veículos que segundo dados extra oficiais é de 55 mil veículos e esse número era de dez mil há 15 anos atrás. Veja mais em http://www.imperatriz.ma.gov.br/pmi/noticia.php?id=14
Entre os problemas temos o escoamento das águas pluviais, a circulação do trânsito nos fins de tarde e o acesso a alguns bairros. Só pra citar alguns exemplos temos a rua de acesso a Facimp, a Rua Floriano Peixoto, e a Av. Pedro Neiva de Santana, importantes vias de acesso da cidade.
A rua que dar acesso a Facimp tornou se estreita para a quantidade de veículos que por ali circulam, sem contar que a mesma não tem calçada para os pedestres, e além desse fato ainda temos a falta de um plano diretor pois a rua precisa ser duplicada mas para isso a prefeitura terá sérios problemas pois habitações foram feitas de forma irregular.
A continuação da mesma rua logo após o TRF1 é outro tema de debates já que a mesma foi feita de forma irregular apenas seguindo o caminho aberto pelos moradores. A rua encontra-se cheia de crateras que são oriundas da chuvas que caem na parte mais alta e vem descendo com a gravidade. Uma solução para isso seria remover as casas de ambos os lados e duplicar a rua.
Ainda ali perto da rotatória da Facimp temos o problema do alagamento da Av. Pedro Neiva de Santana na altura do sinal, só pra você ter uma idéia as pessoas que precisam pega ônibus tem que praticar molhar, pois a parada fica dentro de um matagal.
Outro ponto de alagamento ainda na Pedro Neiva de Santana é na esquina do posto da Vila Lobão, quando chove a água não escorre com rapidez e o transito virar um verdadeiro caos.
Outro problema de infra estrutura é a Rua Floriano Peixoto, que no início dos anos 80 era uma forma de ligação entre o centro e a periferia. A rua encontra-se em estado calamitoso devido às fortes chuvas que caem em imperatriz e região. Essa via além de ser reparada também precisa ser alargada no seu trecho entre a curva no seu fim de quem vem do centro e seu final na praça que está na Rua Ceará.
Imperatriz não precisa mais de política, a cidade precisa de uma administrador com boas idéias para tirar anos e anos de descaso da administração com a infra estrutura da cidade. Vamos torcer para que isso aconteça!

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A Índia colocou o Brasil no bolso

Assistindo essa noite a um documentário da BBC sobre a situação do trafego no mundo, vi uma cena de uma criança em uma cama de hospital. Mas não é uma cama qualquer, é uma cama de hospital digna de primeiro mundo ou de primeira qualidade.
E não falo somente da cama, na imagem você percebe nitidamente a qualidade do ambiente que é de um hospital publico indiano e que praticamente só encontramos em hospitais particulares no Brasil.
Fico pensando que o Brasil com toda a sua carga tributária que segundo os especialista chega a não consegue com 180 milhões de habitantes oferecer uma saúde digna a sua população.
A idéia que essa imagem me passou é de que a Índia no extremo do mundo mesmo com toda a sua pobreza e seus extremos de milhares de Deus, consegue oferecer uma medicina muito mais digna do que o Brasil.
De fato no precisamos oferecer uma medicina melhor para nossos habitantes, não me esqueço do caso de uma senhora que trazia sua neta de um posto de saúde, em uma curta viagem que fiz aqui perto. O médico pago pelo SUS simplesmente receitou remédio para dor, em um caso que mesmo para um leigo como eu (estudei um pouco de farmácia) me pareceu um caso de reumatismo.
O médico no caso acima mandou tirar uma radiografia e simplesmente receitou medicamento para dor.
De fato não temos uma visão de qualidade nas coisas, e a própria sociedade em seu subconsciente no Brasil tem que o bom é para os ricos, o melhor é para os que têm condição. Os pobres não merecem ser tratados com dignidade, mas como pessoas inferiores, se na India os inferiores recebem titulo e são tratados como tal, no Brasil o simples fato de uma pessoa nasce pobre já é o seu karma.

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